38 - I won't give in, I can't give up on this love


SEIS MESES DEPOIS

- Pensa no que eu te falei. – Eric disse enquanto nos despedíamos no aeroporto de Los Angeles. Ele ficou duas semanas aqui em LA, veio visitar como havíamos combinado ainda em NY. – A gente dá um jeito na distância de LA pra NY, o que não pode é você ficar sozinha quando tem alguém querendo ficar do seu lado. A gente já fez dar certo uma vez, pode fazer de novo. – Eu abri a boca para responder, mas ele me impediu. – Sim, eu sei que você ainda gosta dele e que ele terminou com você por causa da ameaça da Vanessa, eu sei. Mas agora não tem mais filme e eles ainda estão juntos.
- Eu sei. Deixa essa premiere passar e todos os meus vínculos com INYS acabarem de vez e a gente vê o que faz, ok? – Anunciaram o vôo dele. Ele me deu um abraço e eu não sabia o motivo, mas não queria que ele fosse embora. Ele me reconfortava, me lembrava do Brasil e depois das meninas era a pessoa que me conhecia a mais tempo naquele país.
- Tchau Ann. A gente se fala.
- Tchau Eric. Me liga quando chegar em NY pra avisar se chegou bem, ok?
- Tudo bem, mãe. – Ele brincou e foi em direção ao portão de embarque. Antes de sumir do meu campo de visão, ele olhou para trás e acenou. Respondi o aceno e fui em direção ao estacionamento pensando no que ele havia me dito.

Ele tinha razão, eu sabia. Josh e Vanessa ainda estavam namorando. Há seis meses eu sabia que eles haviam começado o namoro por causa de uma ameaça dela, mas eu os vi juntos, sem fingir. Ele parecia feliz, achei melhor não atrapalhar. Eric era uma boa opção para mim, era certo. Minha família gostava dele, minhas amigas gostavam dele. O único problema era que eu ainda não gostava do mesmo jeito de antes. Mas ele estava disposto a fazer com que eu voltasse a gostar, e o simples fato de que ele ia fazer isso sabendo que gostava de outro cara era incrível.

Cheguei em casa e como as meninas não estavam, fui para o computador. Abri o facebook, vi os comentários dos amigos brasileiros nas fotos de quando Eric estava por aqui. Muitos deles acharam que nós tínhamos voltado. Facebook sempre dando a impressão errada das coisas. Abri minha caixa de entrada do e-mail e tinha um do Logan. Nós quase não nos falamos nessas duas semanas em que Eric esteve aqui, eu praticamente não parei em casa. “Seu amigo já foi embora? Agora você vai ter tempo para mim? Kkkkk, brincadeira. Ele fez boa viagem de volta para NY? Estou no Kentucky visitando a família distante, você ia gostar disso aqui. Beijo, Logan”. Logan vivia viajando de um lado para o outro dos EUA. Acho que nós ainda não nos conhecemos porque ele não sossegou em LA desde que eu voltei. Respondi o e-mail dele e acabei adormecendo perto do computador, pensando no que Eric havia me dito. Minha sina era me afogar em pensamentos, só pode.

UM MÊS DEPOIS

Depois que descobriram a verdade, Keegan e Ian se reaproximaram de Josh. Isabella e Julie também, mas eu era a única que preferia continuar afastada. Nós já conseguíamos ficar no mesmo ambiente, mas nunca falávamos mais que o extremamente necessário. Eles não contaram a ele que eu sabia da verdade sobre ele e Vanessa e eu achei melhor assim. Mas essas não foram as únicas coisas que mudaram nesses sete meses.

Para começar, meus cabelos agora são castanhos escuros, mas com várias mechas em outros tons de castanho e loiro escuro. Isabella, nossa loira do Tchan, agora é ruiva. Julie, que tinha a cor dos cabelos parecidos com os meus, mas era branquinha, ficou loira. Foi nossa loucura de 31 de dezembro, a gente sempre inventava alguma coisa para o Ano Novo. Ano Novo que foi lindo esse ano. Vimos a queima de fogos na praia da Santa Monica pela primeira vez, e foi lindo. Mas nada comparado à praia de Copacabana. Keegan tinha uma casa por ali e nós passamos a primeira semana do ano na praia.

No meu aniversário, em janeiro, Julie, Isabella, Keegan e Ian me colocaram dentro de um avião de surpresa e me levaram à Disney. Quando chegamos ao aeroporto de Orlando, Eric estava nos esperando no desembarque. Tudo bem, eu estava fazendo 25 anos, essa viagem à Disney chegou mais ou menos uns 10 anos atrasada, mas todos nós nunca nos divertimos tanto. A Disney era um lugar mágico, e a magia não diminuía se você tivesse 5, 10 ou 90 anos. Nós passamos cinco dias lá e não conseguimos ver tudo. Eu estava loucamente feliz, mas sentia que faltava alguma coisa ali. Alguém para falar a verdade. Josh me mandou um sms de feliz aniversário no dia 18, mas só isso. Quando chegamos em casa, Dane nos entregou um embrulho imenso e disse que tinha chegado para mim durante a semana. Abri quando cheguei no apartamento, era um Mickey gigante de pelúcia, bem parecido com um que eu não comprei na Disney porque não ia conseguir trazer no avião. Tinha um cartão. “Não é o Mickey da Disney, mas é uma forma de fazer com que eu estivesse presente na comemoração dos seus 25 anos. Feliz aniversário, Ann. Logan”. Até hoje não sei como ele conseguiu meu endereço, e ele não falou, mas o Logan tinha se tornado um bom amigo nos últimos tempos.

No trabalho, as coisas estavam bem mais tranquilas, In New York’s Streets estava em pós produção, então para eu, Julie e Isabella só sobrava o trabalho normal, releases de alguns filmes, algumas entrevistas salpicadas com alguns atores aleatórios, nada de muito grande. Tive tempo de sobra para trabalhar no meu projeto de roteiro que ainda não estava pronto. Isabella e Julie tentaram invadir o meu computador umas três vezes para conseguir ler, mas eu mudava a senha toda semana e não contei nem a sinopse para elas duas. Já disse, aquela história era diferente, era especial. E ela só ia ser divulgada sob uma condição que eu já estava começando a achar impossível. 

- Anne, desgruda desse computador, pelo amor de Deus! A gente vai se atrasar, ficamos de chegar cedo na cada da Beatrice para ajudar a arrumar a festa, esqueceu? – Isabella gritou na porta do meu quarto pela quinta vez. Eu estava escrevendo, e não estava no clima para festas hoje. Ninguém entendia, porque só eu sabia o que estava fazendo nesse dia de abril, no ano anterior. Mas era festa de aniversário da Bea e não ia ser a primeira vez que eu ia disfarçar tristeza no aniversário de uma amiga.
- Estou indo. – Eu disse e estava terminando de escrever o último parágrafo quando Julie ameaçou.
- Anne Christine Borges, se você não sair daí agora eu vou te buscar com uma arma na mão! Toma cuidado, YOLO, não esquece! – Meu Deus. Ela se superou. Usar YOLO como ameaça. #JulieFeelings
- Ok, Ju, eu não quero desperdiçar a minha única vida. – Desliguei o notebook sem terminar mesmo e fui me arrumar. Quer dizer, arrumar a bolsa, já que a gente ia se arrumar para a festa na casa dela depois que a gente arrumasse a festa.
- Vamos embora logo, eu tenho que ficar esperando por vocês duas mesmo? – Brinquei quando saí do quarto com a minha pequena bolsa.
- Anne, Anne, não esquece, você só vive uma vez...
- Mas você me ama demais para me matar, Julie. Vamos logo antes que a gente realmente se atrase.

O trânsito em Los Angeles era sempre um caso a parte, então nós demoramos quase uma hora para chegar na casa dos pais da Beatrice, onde ia ser a festa. A casa era gigante, típica casa americana com dois andares, quintal grande e piscina. Natalie já estava lá, e junto com ela, tinha mais umas dez pessoas arrumando o quintal.

- Ela precisava da gente para arrumar a festa mesmo? – Julie perguntou quando viu que não faltava muito a ser feito.
- Até parece que você não conhece a Beatrice, Julie. – Natalie começou a responder. – Ela é exagerada, não falta muita coisa. E todo mundo que está aí é do buffet que ela mesma contratou.
- Então nós quatro estamos aqui para... – Isabella disse.
- Para acalmar a Beatrice. Ela fica uma pilha em dia de festa, vocês vão ver.

Dito e feito. Beatrice não parava de andar de um lado para o outro, parecia uma barata tonta. Toda hora o telefone tocava ou alguém perguntava a ela onde colocaria tal coisa. Quando ela estava a ponto de chorar de nervoso, Isabella se manifestou.

- Chega, já está quase na hora da festa, vamos nos arrumar.
- Em que quarto a gente pode fazer isso, Bea? – Perguntei.
- No quarto de hóspedes, o meu quarto está cheio de várias coisas da casa que a gente tirou do alcance de pessoas que podem ficar alteradas depois de algumas bebidas. – Eu ri.
- Vamos subir, então. – Julie disse.

- Ah! Vocês só não podem bater a porta desse quarto, pelo amor de Deus! – Beatrice falou assim que nós entramos.
- Por quê?
- Porque a maçaneta está com problema e o chaveiro não veio consertar. Ou seja, quem quer que bata a porta desse quarto vai ficar preso aqui, porque quando a porta emperra, só dá pra abrir com a chave pelo lado de fora. E a chave vai ficar comigo essa noite, por precaução. – Vou me manter longe dessa porta, só por precaução.

Depois das explicações sobre a porta que emperra, uu fui a primeira a tomar banho. De repente eu ia conseguir sair de lá um pouquinho mais animada, já que provavelmente até os rapazes do buffet perceberam que o meu humor hoje passava longe de todas aquelas bolas de gás, luzes e flores da decoração.

- Meu Deus. Quem é você e para onde levou a Anne que a gente conhece? – Beatrice perguntou quando eu saí do banheiro.
- Hã?
- Anne, você está se arrumando para uma festa, não para ser babá de uma criança num domingo no parque. – Natalie disse. Continuei parada, sem saber exatamente sobre o que elas estavam falando.
- Pelo amor de Deus, Anne! Calça jeans, camiseta e sapatilha? Qual o pedaço do “festa de adultos” você não entendeu? – Olhei para a minha roupa e realmente não vi nada de errado nela.
- Eu sabia! Ainda bem que eu e Isabella viemos com peças a mais na bolsa para você.
- Eu não vou trocar de roupa.
- Ah, você vai, baby. Nós somos quatro e você não vai sair desse quarto vestindo esse cosplay de babá adolescente! – Isabella disse enquanto mexia na bolsa procurando alguma coisa para eu usar.

Elas me fizeram trocar de roupa umas cinco vezes, mas acabou que eu gostei da roupa do final. No fim das contas, eu estava de short, salto alto e com uma super maquiagem. As meninas também estavam bem arrumadas, mas Beatrice com certeza ia ser o centro das atenções a noite toda, não só por ser a aniversariante, mas porque estava deslumbrante.

- Está na hora, meninas. Vamos descer. – Quando chegamos ao primeiro andar, alguns convidados já estavam lá e já tinha uma música contida tocando.
- Ah, eu quase esqueci! O karaokê está no carro, se você quiser a gente coloca aí, Bea. – Isabella disse.
- É claro que eu quero!
- Ann, vamos lá comigo buscar?
- Vamos. – Eu achei estranho, ela não ia precisar de ajuda para pegar o karaokê. Mas, enfim, era Isabella, a gente não perguntava muito sobre as coisas que ela falava.

- Ann, a gente sabe por que você está assim. – Ela disse quando nós saímos de dentro de casa. Eu sabia que ela não precisava de ajuda.
- Não, vocês não sabem.
- Tem certeza? Porque eu acho que mais ou menos essa hora, há um ano atrás, você estava suspirando por causa de uma entrevista que tinha feito pela manhã. – Elas sabem. Não falei nada. – Ele deve vir hoje, você sabe, né?
- Sei.
- Por que você não aproveita para conversar com o Josh e acabar logo com essa agonia, hein? – Ela perguntou enquanto pegava o karaokê no carro.
- Eu não tenho nada para falar com ele, Isabella.
- É claro que você tem, Anne. – Eu sabia que eu tinha, o que não tinha era a coragem mesmo. Ele estava feliz, ponto.
- E eu vou falar o quê? “Oi Josh, que bom que você está feliz com ela, mas eu ainda sinto a sua falta”? É patético demais, até pra mim, Isabella. Sem dizer que isso teria que ser conversado quando nós dois estivéssemos sozinhos, e a gente passa muito longe disso toda vez que se encontra.
- Então esse é o problema?
- Não Isabella, esse é só o início do problema.
- Ok, então. Mas mais cedo ou mais tarde você vai ter que conversar com ele, saiba disso. – Quando ela terminou de falar, eu vi um carro se aproximando. E eu conhecia aquele carro, era Josh.
- Vamos entrar, eu não quero falar com ele aqui fora.

POV JOSH

Quando cheguei à casa de Beatrice, vi que Isabella e Anne estavam do lado de fora e entraram assim que viram meu carro se aproximar. O simples fato de ver Anne de longe já me deixava nervoso, ainda mais hoje. Eu parei de falar o que estava falando com Ian e Keegan na metade quando percebi que ela já tinha chegado.

- Josh, isso já está mais do que chato. – Ian disse.
- O que?
- Você e a Anne nessa brincadeira de gato e rato, um fugindo do outro, se tratando como se fossem só colegas. – Keegan respondeu.
- Mas nós somos só colegas. Eu tenho namorada, vocês esqueceram?
- Você não ama a sua namorada. Nós sabemos que você ainda gosta da Anne. – Droga. Não respondi.
- Josh, nós sabemos que o namoro de vocês é de fachada. – Keegan disse assim que eu estacionei.
- O quê? – Como assim eles sabiam disso? Eu não contei a ninguém.
- As meninas descobriram editando os vídeos do making of do filme e contaram para a gente.
- Por que vocês não me disseram isso antes?
- Porque a Anne não queria.
- Ela sabe?
- Sabe. E ela tentou falar com você, mas você estava sozinho com a Vanessa... Ela viu vocês dois se beijando afastados no set, sem ninguém vendo. Achou que vocês estivessem felizes, que você estivesse realmente gostando dela, e preferiu não se manifestar. Eu só estou te contando isso tudo porque eu, Isabella, Ian e Julie já estamos percebendo há tempos que vocês dois não superaram um ao outro e nós somos seus amigos... Isso já deu o que tinha que dar, as gravações do filme acabaram. – Keegan falou de uma vez só.
- Você tem que falar com ela, Josh. – Ian disse.
- Como? A gente nunca fica sozinho pra conversar! E isso é só o começo... Pra terminar com ela, eu disse muita coisa que não devia, eu não sei se ala vai me perdoar...
- O problema é a falta de oportunidade? – Keegan perguntou.
- É só o início, eu disse.
- Ok. – Ele falou e começou a sair do carro.

POV ANNE

Josh e os meninos já haviam chegado há umas duas horas, e eu estava começando a chegar no meu limite. Desde que nós terminamos, eu não fiquei nem vinte minutos no mesmo lugar que Josh, e agora já tinham se passado horas. E hoje ele estava diferente, não sei se era pelo que a data representava, ou pela saudade... A gente não se via desde o último dia de gravações em NY.

Quando eu peguei o meu terceiro copo de o que quer que fosse aquilo com álcool que estavam servindo, Isabella e Julie se aproximaram.

- Por favor, nós não ficamos semanas te controlando em NY para você voltar a beber desse jeito na primeira vez que visse ele. – Julie disse.
- Eu... Me deixa beber, vai ser mais fácil assim.
- Não, Anne! – Isabella tirou o copo da minha mão.
- Faz o seguinte: Vai lá no quarto, tira os sapatos, lava o rosto, descansa, e depois você volta. – Julie disse. – Você ainda tem que aguentar a noite toda aqui. Se ficar bêbada vai ser pior.
- Obrigada. – Eu fiz o que ela disse. Fui para o quarto, fechei a porta com cuidado e me joguei na cama, ignorando o barulho que vinha do primeiro andar.

POV JOSH

Eu estava conversando com Isabella, Keegan, Ian e Julie quando meu celular tocou pela terceira vez. Era Vanessa. Ignorei. Estava procurando Anne com os olhos, mas ela tinha sumido.

- Que marcação, hein! – Ian brincou.
- Pois é.

Nós continuamos conversando e uns dez minutos depois, o telefone tocou outra vez. Eu estava prestes a ignorar outra vez, quando Julie me impediu.

- Se você não atender, ela vai continuar ligando a noite toda.
- Não dá para atender aqui, o barulho está muito grande...
- Você pode ir para o quarto onde nós nos trocamos mais cedo... – Isabella disse.
- Será que a Bea não vai se importar?
- Claro que não, você só vai atender uma ligação. – Ela respondeu.
- Já que é assim, qual é o quarto?
- Subindo as escadas, a terceira porta à esquerda. – Eu já estava seguindo as instruções de Isabella quando Julie me chamou.
- Ah, Josh. A porta está com um probleminha... Se você não bater, ela não fecha.

POV ANNE

Alguém no primeiro andar tinha começado a cantar This Love, do The Verônicas. “Even if I leave you now and it breaks my heart, even if I’m not around, I won’t give in, I can’t give up on this love”. Claro, como se eu já não estivesse surtando o suficiente aqui sozinha nesse quarto com Josh no primeiro andar. Gritei no travesseiro pela décima vez, e antes de levantar o rosto, ouvi a porta do quarto se abrindo e achei que fosse uma das meninas.

- Para de me encher a paciência! Eu disse que não queria ouvir nada de você hoje à noite. – Quando reconheci a voz, fiquei paralisada no lugar onde estava. Era Josh. – Quer saber, eu não vejo a hora dessa maldita premiere chegar de vez pra eu me ver livre desse filme e livre de você! – E ban. Ele bateu a porta. Eu me virei, e ele tinha desligado o telefone e tinha acabado de notar a minha presença. – Anne... Você está aqui. – Sim, eu estou. E você bateu a porta. Eu sabia que aquilo tinha que significar alguma coisa além de uma simples batida de porta, mas eu não conseguia lembrar o que era, não quando eram aqueles olhos castanho esverdeados que eu senti tanta falta que estavam me olhando da porta... A porta! A porta está emperrada!
- Você bateu a porta. – Foi a única coisa que eu consegui dizer antes de sair correndo e tentar abrí-la, sem sucesso.
- Mas a Julie disse que ela estava com problema e tinha que bater...
- Nós estamos presos. 

Look da Anne:
http://i50.tinypic.com/35k7m0j.jpg
This Love, The Veronicas: 
E a porta emperrou, e a porta emperrou...

9 comentários:

  1. Recuso-me a comentar! u_U

    Josh's POV

    Anne, eu quero-lhe usar!!

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  2. Recuso-me a comentar! u_U

    Josh's POV

    Anne, eu quero lhe usar!!

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  3. O YOLO AMEAÇADOR <3 <33

    E AAAAAAHHHHH VAI TER PEGAÇÃO q

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  4. ADOREI CONNOR LOGAN,YOLO ELES PRESOS AI MEU DEUS COMO E BOM SER HUTCHER

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  5. Ebaaa to com pensamentos positivos!!!!

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  6. THE VERÔNICAS? TUDO FICA MELHOR COM MINHAS VERÔNICAS ♥ PQP Ariel, se você gostar de todas essas músicas que você posta nos caps da história, eu tiro meu chapel, a maioria eu adoro KKKKKKKKKKKKKKKK -n Principalmente a Kelly e as Verônicas agora *-*
    Enfim, nem falo nada desse cap, a cada final de um capítulo eu sinto vontade de me matar por ter lido KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Enfim, esperando loucamente pra o trinta e nove D:

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  7. A hora que a Anne foi no quarto eu sabia que isso ia acontecer! Muito legal!

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  8. Estou aflito pelo novo cap. Don't killed me Ariel D:

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  9. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH *-* Vocês são uns lindos sabiam?
    Desculpa mesmo a demora a postar, eu to com uns probleminhas na família e fiquei esses dias sem internet, na casa da minha avó, BUUUUT, hoje tem capítulo.
    E sim, João, eu ADORO todas as músicas que eu coloquei na fic, PRINCIPALMENTE a Kelly ♥

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