27 - No other city ever made me glad except New York


Nós seis estávamos estranhamente despertos para as cinco da manhã. Tivemos que fazer fila na porta do banheiro para todos conseguirem tomar banho, mas no fim das contas tudo deu certo, eu fiquei por último. Depois de viajar do Brasil para cá de calças jeans justas e ter ficado dias com as pernas doloridas por causa da pressão do avião, resolvi colocar uma saia longa com a barra azul e camiseta branca. Voltei para o quarto e enquanto me arrumava vi que Josh estava encarando as nossas malas.

- Anne... Pra que três malas desse tamanho? – Ele falava enquanto olhava das minhas quatro malas vermelhas, super discretas, para a mochila e para a mala dele, que pareciam até menores ao lado das minhas.
- Ah... Roupas, sapatos, bolsas, alguns livros, cds, objetos de extrema necessidade. – Falei enquanto arrumava o cabelo em frente ao espelho do meu quarto.
- Ainda tem essa bolsa aí? – Ele apontou para a minha bolsa de ombro. Minha pequena bolsa de ombro.
- Coisas de necessidade imediata. Celular, óculos escuros, casaco, notebook, carteira com dinheiro e documentos... Ah, Josh, supera o tamanho das minhas bolsas. Em algum momento você vai se beneficiar disso, espera só.
- Suas camisolas estão aí dentro, né? Pois é, vou me beneficiar mesmo.
- Josh! Eu não estava falando disso. – Eu disse enquanto consegui não rir.
- Ninguém mandou você me ligar da loja. – Ele se aproximou e meu puxou para perto. – Agora quem vai ter que “superar” a minha animação é você. – Ele me deu um beijo.
- Você já está pronto?
- Sim.
- Vamos começar a colocar as malas na sala. Se você se impressionou quando viu as minhas malas, espera só até ver as minhas junto das de Isabella e Julie...
- Esse tempo que nós vamos passar em NY vai ser inesquecível. – Ele disse sem me largar. – Eu prometo. – Nos abraçamos e levamos as bagagens para a sala.
- Meu Deus. Meninas, pra que tantas malas? – Ian perguntou quando viu que eu adicionei mais três malas às seis de Isabella e Julie que estavam lá.
- Ian, querido, nós vamos passar dois meses longe de casa. Você queria só uma malinha? – Isabella disse enquanto mexia nas malas azul turquesa dela. As de Julie eram amarelas.
- Sério, isso vai caber na mala do carro do Josh? – Keegan perguntou.
- As malas delas cabem, o problema vai ser caber as malas delas e as nossas... – Josh respondeu.
- Ah, as de vocês são pequenas, dá-se um jeito. Nem que as mochilas vão no nosso colo no banco de trás e as malas nas pernas da Anne que é menorzinha no banco do carona. – Julie disse.
- Eu, menorzinha? – Eu já nem ligava mais.
- Anne, sem drama, please. – Isabella falou e todos nós rimos.
- Ok, vamos logo porque já são seis e meia, nós temos que fazer o check-in e o Avan vai encontrar com a gente no aeroporto pra levar meu carro para casa. – Avan era um dos melhores amigos de Josh há muito tempo. O conheci logo que nós dois começamos a namorar e nós nos demos bem de cara.

No fim das contas, nossas malas couberam apertadinhas na mala do carro junto com as mochilas dos meninos. A mala do Josh foi nos meus pés e as outras duas foram no banco de trás com Julie, Ian, Isabella e Keegan. Chegamos incrivelmente rápido no aeroporto e Avan já nos aguardava no local combinado, com o rosto inchado de sono e o que parecia ser a camisa de um pijama.

- Trouxe a cama nas costas, Avan? – Brinquei quando o cumprimentei.
- São sete da manhã e eu já estou aqui num dia em que não trabalho. Isso é um milagre. – Ele falou enquanto cumprimentava os outros.
- Tomara que o taxista não tenha tirado nenhuma foto de você dormindo pra colocar na internet... Porque você baba e as suas fãs não iam gostar muito de te ver assim. – Josh falou e todos nós rimos.
- Josh, já disse para você não explanar nosso relacionamento. – Ele abraçou Josh - As pessoas não precisam saber que eu babo e você sabe. Anne, antiguidade é posto, desculpe. – Ele falou a última fresa mais baixinho.
- Com você eu divido, Avan. Mas só com você. – Pisquei o olho para ele. Keegan chegou com dois carrinhos para as nossas malas e Avan foi embora com o carro de Josh. Demoramos um pouquinho para colocar todas as malas nos carrinhos, mas quando acabamos chegamos rapidamente no check in. Fizemos o check in, despachamos as bagagens e ficamos esperando anunciarem o vôo. Ficamos juntos, mas o mais distante possível dos meninos. Toda hora alguém chegava e pedia para tirar uma foto ou algo do tipo e era até bonitinho ver a atenção que eles três davam aos fãs. Quando uma menininha de uns cinco anos, loirinha chegou perto de Josh eu prestei mais atenção. Ela estava com a mãe e pediu para tirar uma foto com ele. Ele aceitou na hora e se abaixou para tirar a foto. A menina estava com um sorrisão que dava gosto de ver. Antes de ir, ela deu um abraço nele e falou alguma coisa em seu ouvido. Ele olhou para mim de relance, mas logo depois desviou os olhos.

- É, mas promete que você não vai contar para ninguém? – Ele falou para ela, que assentiu e saiu toda saltitante e serelepe com a câmera na mão olhando a foto que tinha acabado de tirar. – As crianças são a melhor parte disso tudo. – Ele falou bobo, depois que ela foi embora. Nosso vôo foi anunciado e eu comecei a me preparar psicologicamente para seis horas sentada.

Quando entramos no avião, percebemos que o nosso vôo estava praticamente vazio, o que era muito bom. Atrás de nós, haviam três fileiras horizontais de cadeira vazias. Julie e Ian estavam nas cadeiras da frente e Isabella e Keegan ao lado da minha cadeira e da cadeira de Josh. Ele segurou a minha mão quando percebeu que não havia risco de sermos vistos. Depois de todas as instruções da aeromoça, todo aquele blá blá blá do piloto que sabia que os meninos estavam naquele vôo e depois que o avião decolou, foi que nós conseguimos conversar direito. Eu já não me aguentava mais de curiosidade.

- O que aquela menininha falou para você no aeroporto? – Perguntei baixinho.
- Ela perguntou se você era minha namorada. – Ele respondeu mais baixo ainda.
- Sério? Mas, Deus, o que essas crianças de hoje em dia tem? A gente não consegue esconder nada delas. Primeiro o Joey e agora essa menina. E você, seu louco, confirmou?
- O nome dela é Sophia. E ela tem cinco anos, ninguém vai acreditar mesmo...
- Sophia... O nome que eu sempre quis dar à minha filha.
- Eu acho bonito. Tenho que fazer uma anotação mental com isso. Sophia. – Ele falou olhando para a frente.
- Hã? – Não entendi.
- Ah... No dia que você tiver essa filha... Se, hum, se eu for o pai, eu acho Sophia um bom nome. Sophia Borges Hutcherson. Combina. – Esse seria o momento em que eu daria um beijo nele se não estivéssemos num local público. Mas quem se importa com o local, ele acabou de dizer que quer ter uma filha comigo. Olhei para os cantos e lhe dei um beijo rápido, as aeromoças estavam longe e não tinha ninguém vendo mesmo...
- Você está falando sério?
- Ann, eu sei que isso é importante para você, não brincaria por nada. – Ele passou a mão no meu rosto e uma bolinha de papel caiu em seu colo. Era um bilhete escrito num guardanapo. “Controlem os hormônios, casal adolescente. A aeromoça quase viu vocês dois in love aí, ó.” Se você tem um amigo como o Keegan, sabe o que é quebra clima. O pior é que ele estava certo e a gente não podia nem reclamar... Balbuciei um “Obrigada” para ele e Isabella e me virei para Josh.
- Depois a gente continua essa conversa.
- Ok. Vamos ver um filme?
- Acho que a gente tem tempo para ver uns três. – O Diabo Veste Prada estava no catálogo e nós dois rimos quando lembramos da última vez em que tentamos assistir esse filme. Vi os olhos de Josh brilharem quando ele encontrou Clube da Luta entre as opções de escolha. – Quer assistir esse?
- Pode ser? – Eu assenti. – Você escolhe o próximo. – Era definitivamente estranho assistir um filme ao lado dele sem estar abraçada com ele. Mas era um mal necessário. Ele repetiu quase todas as falas junto com o filme, mas eu não me importava, até falei algumas junto com ele. Não escolhi o filme seguinte porque nós dormimos antes do fim de Clube da Luta.

Quando acordei, estava com a cabeça em seu ombro e nós estávamos de mãos dadas por baixo de um cobertor que provavelmente, uma aeromoça colocou em nós dois. Isso quer dizer que nós já estávamos de mãos dadas antes dela chegar. Legal. Soltei a mão dele devagar e fui até o banheiro ver os estragos do cochilo. Quando saí, uma das aeromoças se aproximou.

- A senhora dormiu bem? – Provavelmente foi ela que nos cobriu.
- Sim. Foi você que deixou aquele cobertor lá?
- Sim, fui eu. A senhora se encolheu depois que o ar condicionado do avião aumentou a temperatura. – Eu olhei desconfiada para ela, sem saber se ela tinha visto ou não as nossas mão. – Hum, nós já vamos pousar. Quando a senhora se sentar outra vez, acorde o seu namorado e coloque os cintos, por favor.
- Ele não é meu n-
- Nós não podemos falar nada desse tipo de passageiros quando saímos daqui, não se preocupe. – Ela me interrompeu. Eu fiquei aliviada. Conheço essas tais normas que ameaçam o seu emprego...
- Obrigada.

Voltei para o lugar e acordei Josh. Nós colocamos os cintos e o avião pousou em seguida. Chegamos no JFK Airport às duas e meia da tarde em ponto. Todos ainda estávamos meio sonolentos, então a primeira coisa que fizemos quando pegamos as bagagens foi pegar um táxi e ir para o apartamento do Ian. Quer dizer, dois táxis, porque as bagagens não caberiam todas num carro de tamanho normal e nem todos nós mais um motorista. Julie e Ian foram em um táxi e eu, Josh, Keegan e Isabella fomos em outro. É claro que nós duas fomos babando na cidade pelas janelas, enquanto os meninos iam mostrando algumas coisas que eles já conheciam. Quando o motorista do táxi parou na rua do Museu Americano de História Natural e eu vi que Julie e Ian tinham descido do táxi da frente, percebi que o apartamento de Ian só podia ser por ali. No Upper West Side. Perto do Central Park. Quando Isabella olhou para mim enquanto nós pegávamos as bagagens, percebi que ela estava pensando o mesmo que eu. O apartamento de Ian não era um simples apartamento. Era numa das áreas nobres de New York.

Entramos no prédio e Ian cumprimentou o porteiro, um homem que já devia ter seus cinquenta anos.

- Sr. Davis, estou de volta.
- Que bom, Sr. Harding. Como foi a viagem? – Ele respondeu num tom cordial.
- Foi muito boa, obrigado. Ah, esses são os meus amigos que vão ficar essa temporada comigo no apartamento. – Ele nos apresentou. – O Sr Allen você já conhece. Sr. Hutcherson e as Sras. Vilela, Conte e Borges. Eles têm livre acesso ao prédio, são meus hóspedes.
- Sejam bem vindos. – Sr. Davis falou para nós cinco. – Estou sempre aqui para o que vocês precisarem.
- Obrigado. – Sr. Allen respondeu em nome de todos nós.
- E, hum, Sr. Davis... Como sempre, para todos os efeitos, repórteres e fotógrafos, nós nunca estamos em casa. – Ian falou. – Esses jornalistas podem ser meio inconvenientes às vezes... – Ele olhou para nós três enquanto falava isso e provavelmente sabia a sorte que tinha em não estarmos completamente sozinhos no lobby do prédio.

Fomos para o elevador com um carrinho que comportou todas as nossas malas. Ian cumprimentou o ascensorista que apertou o botão do último andar assim que o reconheceu. Saímos num lobby parecido com o do primeiro andar, mas infinitamente menor. Só havia uma porta no corredor. Ian pegou as chaves e a abriu.

- Lar doce lar. – Ele falou enquanto entrava e fazia sinal para que nós fizéssemos o mesmo. A sala do apartamento era grande e decorada em tons claros com detalhes vermelhos. Tinha duas portas de vidro que davam em pequenas varandas, uma apontando para o norte e outra para o oeste. – Bem, vou dar as primeiras instruções e depois vocês se acham no resto do apartamento. – Ian, sutil como uma girafa. – A cozinha fica para lá. – Ele apontou para um corredor pequeno a seu lado esquerdo. – Mas não é disso que precisamos agora. Venham comigo. – Ele foi para um corredor maior no lado oposto. Keegan abriu uma porta na metade do corredor, no lado esquerdo.
- Essa suíte é minha por direito. – Ele entrou e puxou Isabella junto que deixou a bolsa de ombro em cima da cama. Agora a suíte era deles. A decoração da suíte era em tons de bege com detalhes pretos. Era linda.
- Ok Keegan, depois você continua demarcando o território. Agora deixa a Isabella conhecer o resto do apartamento. – Ian falou enquanto ia em direção à porta do final do corredor. – Essa é a suíte principal, eu e Julie ficaremos aqui. – A decoração dessa era mais pessoal, também em branco e vermelho. Tinha alguns livros e objetos de Ian. – E esse aqui, é o banheiro social. – Ian disse enquanto abria a última porta do corredor.
- Hum, ok, eu e a Anne ficamos com o sofá, é isso? – Josh perguntou.
- Não. Vocês vão ficar lá em cima.
- Lá em cima? Onde?
- Vocês não viram a escada na sala? – Ian perguntou.
- Não. – Nós dois respondemos.
- Vamos lá. – Ele voltou pelo corredor e realmente havia uma escada em caracol ao lado da porta da sala. Eu podia jurar que ela havia sido colocada ali agora. – Acho uma boa já subirmos com as malas de vocês dois de uma vez para ninguém precisar voltar com peso. – Subimos as escadas e nos deparamos com uma piscina enorme, espreguiçadeiras, mesinhas e uma vista incrível para a cidade de Nova Iorque. Do lado contrário, Ian se dirigia a uma porta. – A terceira suíte é aqui. – Ele abriu a porta e nós vimos uma suíte com a mesma decoração da suíte de Keegan e Isabella. Deixamos as malas dentro do quarto e voltamos para a parte descoberta.
- Essa vista é linda! – Julie falou se aproximando do parapeito.
- Ian, esse lugar é incrível. Tem certeza que a gente vai ter que sair daqui? – Isabella disse sem se desgrudar de Keegan e todos nós rimos porque pensávamos da mesma forma.
- Vamos arrumar as bolsas, mais tarde nós vamos sair para jantar num restaurante que tem aqui perto. – Ian falou cheio de expectativa.
- Vocês dois, isolados aqui em cima, juízo, ok? – Keegan falou olhando para eu e Josh enquanto ele me abraçava.
- Pode deixar que a gente arruma a nossa bagunça. – Josh respondeu. Eles desceram e nós continuamos ali, parados, admirando a vista. – Acabou que nós ficamos na melhor localização...
- Sim. Temos praticamente o andar inteiro só para nós dois. – Ele me deu um beijo.
- Eu estou muito feliz de estar aqui com você, Anne.
- Eu também. – Ele me deu outro beijo e quando se afastou, seu olhar estava diferente.
- Hum, Ann... O quão brava você ficaria se tivesse que tomar um banho antes de arrumar as malas? – Ele perguntou enquanto tirava o celular e a carteira dos bolsos e colocava em cima de uma das mesinhas.
- Depende do motivo que me levaria a tomar esse banho. – Ele tirou as botas e as meias. Se aproximou e me abraçou outra vez, mas mais forte que antes. Se eu tentasse, não conseguiria me soltar. – Josh, o que você vai fazer?
- Nada. Eu já estou fazendo. – Eu não tive tempo de falar alguma coisa e tentar impedi-lo. Quando percebi, já estava dentro da piscina, de roupa e tudo.
- JOSH, VOCÊ É MALUCO? Nós estamos vestidos! – Ele não me largou nem quando nós caímos na água. Já estava molhada mesmo, se eu ficasse brava eu ia ficar brava e molhada. Não ia adiantar muita coisa.
- Desculpa, não resisti. – Ele me deu um beijo e eu prendi as pernas em seus quadris, a minha saia já estava flutuando de qualquer forma...
- Eu te amo, Josh. Mesmo quando você faz essas coisas inesperadas. – Nós rimos.
- Eu também te amo. Demais. – Ele me deu outro beijo. – E já que você falou em surpresas, mais tarde você vai ganhar outra. Um pouco melhor do que essa. – Ele falou a última frase mais perto do meu ouvido.
- Toma cuidado com essas surpresas que agora eu tenho uma piscina do lado do nosso quarto para me vingar.
- Essa aguinha aqui não me para não, garota. – Ele se afastou. – Eu sou quase um peixe.
- A fã de Pequena Sereia nessa relação sou eu, desculpa. Você não me alcança. – Eu mergulhei e em pouco tempo estava do outro lado da piscina. Ele chegou segundos depois de mim e me segurou outra vez.
- Não se eu não te soltar. – Ele me deu outro beijo e nós ficamos ali por um bom tempo.
- Josh, Anne, sairemos em uma hora! – Alguém gritou lá de baixo.
- Acho bom a gente sair daqui e ir se arrumar. A bolsa a gente arruma depois... – Falei.
- Vai ser difícil fazer isso, mas eu também acho melhor. – Ele falou e nós saímos da piscina.

Tomamos banho – um de cada vez – e arrumamos algumas coisas nos lugares. Julie gritou nossos nomes do primeiro andar de novo e nós descemos.

- Esqueci o celular lá em cima! – Josh falou quando nós chegamos no primeiro andar.
- Quer que eu pegue? – Me ofereci.
- Não! – Ele respondeu rápido demais. – Você está de salto, não precisa subir as escadas de novo. – Ele continuou.
- Ok.

Ele foi e voltou rápido. Saímos no carro de Ian que estava na garagem e jantamos num restaurante pequeno ali perto mesmo. Era super aconchegante e a comida era ótima. Nós não demoramos muito, não queríamos abusar da sorte saindo na noite nova iorquina assim, de casalzinho. Voltamos para casa e ficamos jogados na sala como de costume, conversando até tarde.

- Acho que eu vou subir, ainda temos umas coisas para arrumar... – Disse.
- Vocês não arrumaram mais cedo?
- Não deu tempo de terminar. – Respondi. – Você vem comigo? – Perguntei a Josh.
- Vai na frente, já subo.
- Ok. Boa noite, pessoas.

Subi as escadas e fui direto para o quarto, determinada a terminar de arrumar as malas. Até que vi o que esperava por mim em cima da cama.

Música do nome do capítulo de hoje: 
http://letras.mus.br/glee/1891046/traducao.html
Roupa da Anne: http://i46.tinypic.com/v78osj.jpg
Sala do apartamento: http://i48.tinypic.com/2qw361h.jpg
Quarto Josh e Anne / Keegan e Isabella: 
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Quarto Julie e Ian: http://i46.tinypic.com/eg2yx.png

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