15 - Loosen up my buttons, baby
UM MÊS DEPOIS
Maio passou voando... Ben não deu mais sinal de vida e
Vanessa continuava extremamente irritante, mas era algo que dava para relevar.
Ela e os nossos superiores eram as únicas pessoas que ainda não sabiam do nosso
namoro, por cuidado nosso. A Lionsgate tinha uma regra que dizia que pessoas
envolvidas na produção de um filme não podiam se relacionar com pessoas que
estivessem trabalhando no mesmo filme, seja essa pessoa um ator, atriz ou da
produção. A nossa discrição também fez com que a imprensa não tivesse
descoberto até agora que a “morena misteriosa” que estava com Josh naquele dia
no restaurante era agora namorada dele. Eu nem queria pensar no que aconteceria
com nós dois se alguém descobrisse... Com a data do início das gravações de In New York’s Streets chegando, o
trabalho só aumentava e o tempo livre que eu tinha gastava com Josh e com as
meninas... Quando elas não estavam ocupadas o suficiente com seus próprios
rolos. Ian e Julie estavam esperando não sei o que para ficarem juntos... Para
Isabella e Keegan só faltava o pedido de namoro...
- Quando é que vocês vão oficializar esse rolo, hein
Isabella? – Eu perguntei um dia, enquanto nós estávamos tomando café.
- Calma Anne! Só tem uma semana que a gente ficou... Nós não
somos você e o Josh que já começaram a namorar no dia seguinte do primeiro
beijo... Literalmente. – Eu ri. – Falando nisso, vocês fazem um mês de namoro
hoje, né?
- Siiim! – Eu disse, completamente empolgada.
- Qual é a programação? – Julie perguntou.
- Ele tem umas reuniões e uma entrevista que não conseguiu
desmarcar hoje, nós vamos sair para jantar mais tarde.
- Onde vocês vão jantar?
- Não sei, ele disse que é surpresa. – Quando eu acabei de
falar, a campainha tocou. – Céus, o que deve ter acontecido para tocarem a
campainha essa hora da manhã? – Eu disse enquanto me levantava para atender à
porta. Quando abri, fiquei sem palavras.
Dane estava na minha porta com um buquê de rosas vermelhas gigante.
- São para você, Miss Borges.
- Obrigada, Dane. – Eu peguei o buquê e quando voltei para a
sala, as meninas já não estavam lá. Coloquei o buquê sobre a mesa e abri o
cartão. Elas eram de Josh, é claro.
“ ‘Eu sou aquele
amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores...’ Anne, feliz
aniversário de namoro. Muito obrigado por ter entrado na minha vida. O último
mês foi incrível e eu espero que muitos iguais a esse estejam no nosso futuro.
Do seu namorado há um mês, Josh.”
Como foi que esse menino descobriu essa música e mandou para
mim nesse cartão, em português? Isso me cheirava a participação de Julie e
Isabella. Coloquei as rosas num vaso e fui guardar o cartão no meu quarto.
Estava quase saindo quando reparei que em cima da minha cama havia coisas que
eu não tinha deixado. Um mini vestido creme, tomara que caia, um bolero jeans e
um par de sandálias roxas que me fez quase perder o ar. Junto com isso tudo, um
cartão. Definitivamente, tinha dedo das meninas nisso...
“E aí, gostou das
rosas? E das sandálias? Escolhi sozinho, pode se orgulhar. Confesso que tive
ajuda na hora do vestido, mas fiz quase tudo sozinho também. Esteja dentro
desse vestido e desse bolero e em cima desses sapatos hoje, às oito da noite,
eu vou passar aí para te buscar. E não esquece de levar o batom para retocar...
Um beijo, Josh. PS: Dá uma olhada no porta retratos da sua mesinha de
cabeceira... Achei que você ia gostar de olhar para essa foto todos os dias ao
acordar... Eu tenho uma igual na minha.”
Quando olhei para o porta retratos, não acreditei na foto
que estava ali. A nossa primeira foto juntos, no dia da nossa primeira
entrevista, quando nos conhecemos. A foto do celular dele. Eu já estava quase
chorando de emoção e por causa da sorte que eu dei de ter encontrado um
namorado feito ele quando resolvi ligar para agradecer tudo.
- Oi namorada. –
Eu adorava quando ele me chamava assim.
- Oi meu amor! Acabei de receber todos os seus presentes. –
Eu disse, com a voz diferente por causa do nó na minha garganta e por causa do
sorriso gigante que sempre aparecia quando eu começava a falar com ele. –
Obrigada, Josh. Eu amei. Tudo.
- Ann, meu sol, você
está chorando? – Ele perguntou, preocupado.
- Estou, mas não é nada demais. É de felicidade. E a culpa é
sua! Além do mais, você sabe que eu sou uma manteiga derretida...- Eu respondi,
rindo e chorando ao mesmo tempo.
- Você também me faz
muito feliz, Anne. Eu não vejo a hora da noite chegar para eu poder te ver, te
abraçar e te beijar. E se você prometer não chorar, tem mais surpresas para
mais tarde...
- Mais do que isso tudo aqui? Desse jeito eu vou ter que
comprar um carro para te dar de presente! – Eu disse brincando.
- Você não precisa me
dar nada além de você mesma... – Ele é de verdade? Socorro, cadê o ar? – Amor, eu preciso desligar.Até mais tarde.
- Até mais tarde. Beijo.
- Beijo.
- AWN, ela está chorando! – Isabella disse atrás de mim me
fazendo pular de susto. Ela e Julie me olhavam com cara de “quero apertar as
suas bochechas”.
- Há quanto tempo vocês estão aí? – Perguntei, enxugando o
rosto.
- Tempo suficiente para uns suspiros...
- Foram vocês que ajudaram o Josh, não foram?
- Não Anne, um estranho entrou na nossa casa e deixou isso
aí tudo pra você! – Julie brincou.
- Claro que fomos nós, né? – Isabella respondeu. Eu saí
correndo e pulei nelas duas.
- Obrigada! – Aí chorei mais ainda.
- Anne, pra que tanto choro? Parece até que alguém morreu!
- É a TPM! Vocês sabem que eu choro mais que viúva em
enterro quando estou assim.
- Pois pode tratar de parar de chorar senão mais tarde você
vai estar com os olhos inchados...
- Ok, não posso estar parecendo um monstro mais tarde...
Falando nisso, eu tenho que fazer unha, cabelo, sobrancelha, tudo hoje! Será
que dá tempo? – Eu disse, andando perdida pelo quarto.
- Anne, você vai encontrar com ele às oito. Ainda são dez da
manhã. Claro que dá tempo. – Julie falou, mas eu continuei sem saber o que
fazer primeiro.
- ANNE, RESPIRA! – Isabella me segurou pelos braços e me
sacudiu. – Vai dar tempo de fazer tudo. Agora você vai mostrar o presente do
Josh pra gente.
- Ah, o presente do Josh... Acho que ele vai curtir. – Eu
disse pegando uma sacola de loja dentro do armário e entregando para elas
verem.
- Hum, Anne, não é por nada não, mas eu acho que essa camisa
não vai caber no Josh... – Isabella disse.
- Mas essa não é a dele, cabeção, é a minha!
- Anne, essa camisa é a camisa que eu estou achando que é? –
Julie perguntou, num quase estado de surto.
- Que camisa você está achando que é? O modelo novo da
camisa do Chelsea que saiu mês passado e ainda não começou a ser vendido nos
EUA? Essa mesma.
- COMO VOCÊ CONSEGUIU ESSA CAMISA?
- Contatos da época do intercâmbio. O Josh está morrendo por
uma dessas... Comprei uma para mim e uma para ele, com os nossos sobrenomes
gravados nas costas. – Eu disse enquanto tirava a outra camisa da sacola e
mostrava o “Hutcherson” gravado para elas. Isabella virou a minha e viu o
“Borges”.
- Anne, pede pra pessoa que te mandou essas camisas mandar
uma para mim pelo amooor de Cristo! – Julie também torcia para o Chelsea, acho
que esqueci de dizer. Isabella olhava para nós duas com cara de quem não estava
entendendo tanto surto por causa de uma camisa de futebol.
- Você não me deixou terminar de falar... Não é só o Josh
que está morrendo por uma dessas... – Eu disse enquanto voltava para perto do
armário. – E como eu sou uma amiga muito legal, mas muito legal mesmo... –
Joguei outra camisa igual, mas com “Leocata”, o nome do meio de Julie, gravado
nas costas – Pedi uma para você também! Se prepare para lavar a minha louça por
um mês!
- AAAAAAAH, ANNE, EU TE AMO! – Ela disse enquanto me
abraçava.
- Eu sei. – Eu respondi rindo. – Não te dei a camisa antes
porque corria o risco do Josh ver e estragar a surpresa. E se a reação dele for
metade da sua, eu fico feliz.
- Mas você vai dar só a camisa para ele? – Isabella
perguntou, atraindo a atenção de Julie e me fazendo corar ao lembrar da segunda
parte do presente.
- Hum, não... Tem uma carta junto!
- E você ficou vermelha desse jeito aí só por causa de uma
cartinha de amor? O que mais tem, Anne, conta! – Eu não ia conseguir verbalizar
aquilo. Só peguei a bolsa da Victoria’s Secret dentro do armário, dei para ela
ver e abaixei a cabeça. Não queria ver a reação delas duas quando vissem o que
tinha dentro da embalagem...
- Anne, por que você vai dar uma lingerie vermelha para o
Josh? – Isabella perguntou quando tirou a lingerie de dentro da bolsa. Eu olhei
para ela com uma sobrancelha levantada.
- Não é bem para ele usar, né, Isa?
- ANNE! Vocês ainda não...? – Julie perguntou me fazendo ficar
quase tão vermelha quanto a lingerie.
- Não... Mas eu achei que hoje era uma boa data pra isso...-
Elas continuaram me olhando com os olhos arregalados. – O que foi, gente? Não é
como se nós dois fôssemos virgens! Vocês queriam que eu tivesse comprado uma
lingerie de florzinha? Nós não temos mais 16 anos, né?
- Anne, você não era assim... – Julie disse. – Acho que os
ares de LA te deixaram desse jeito. – Ela disse, rindo.
- Bem, já que seus planos para essa noite não se resumem a
um simples jantar, acho melhor começar a se arrumar logo, né?
- Verdade... Vou para o banho!
O tempo que eu tive para fazer tudo passou voando. Quando
dei por mim, já eram seis horas e eu ainda estava terminando de arrumar o
cabelo. Quando acabei, senti orgulho de mim mesma. Meus cabelos começavam num
liso perfeito da raiz e caiam em cachos dos meus ombros até a cintura. Tomei
outro banho e dessa vez, comecei a me arrumar definitivamente. Coloquei o
vestido que ele havia escolhido com as meninas e ele serviu como uma luva. Isabella
fez a minha maquiagem e eu não abri mão do batom rosa queimado, sem esquecer de
colocar ele na bolsa para eventuais retoques. Dei uma última olhada no cabelo,
um último retoque. Coloquei o bolero, os sapatos, fiz uma bolsinha discreta com
algumas coisas para o caso de passar a noite fora de casa, peguei o presente
dele... Olhei o relógio do celular: 19:55.
- Meninas, como estou? – Eu disse, indo para a sala.
- Anne... Volta para o quarto agora! – Julie falou séria. Eu
quase chorei, pensando que tinha alguma coisa errada. – Desse jeito o menino
vai morrer do coração quando te ver, e eu não quero chorar a morte de um
amigo...
- AAAH, sua palhaça! – A coisa mais perto das minhas mãos
era uma almofada do sofá, e ela encontrou o rosto de Julie imediatamente.
- Sério, Anne.. Você está linda! – Isabella disse.
- Obrigada, Isa... Vocês vão ficar em casa?
- Não, Keegan e Ian vão passar aqui daqui a pouco, vamos ao
cinema.
- E depois? – Perguntei, curiosa.
- Depois nós vamos comer alguma coisa e VOLTAR PARA CASA.
Nós não compramos lingeries vermelhas para o nosso “depois”! – Eu ia responder,
mas meu celular tocou na hora e eu esqueci como se fala quando vi quem era.
Josh. Oito horas. Em ponto.
- Oi. – Respondi, respirando fundo.
- Oi amor! Você já
está pronta?Já cheguei aqui, quer que eu suba para te esperar?
- Não, já estou pronta. Vou descer.
- Ok. Manda beijo pra
Julie e pra Isa.
- Mando sim.
- Ele mandou beijo para vocês... – Eu disse, me sentando no
sofá de tanto nervoso.
- E você, está fazendo o que sentada nesse sofá, Anne? –
Isabella perguntou.
- Nervosismo.
- Ué, eu achei que vocês não tivessem mais 16 anos... –
Julie brincou. – Agora é sério, mulher. Vai logo, o cara está te esperando!
- Ok, eu vou. – Eu disse me levantando. – Boa sorte para
vocês com o “depois”.
- Definitivamente, não somos nós que precisamos de sorte,
Anne.
Eu desci e quando saí do prédio, o vi encostado no carro, me
esperando. Caminhei até ele imaginando uma dimensão paralela onde aquele cara
lindo, parado, sorrindo para mim, estivesse apaixonado por mim e fosse meu
namorado. Quando me aproximei, o puxei para perto pela camisa e ele fez o mesmo
me puxando pela cintura. E eu descobri que aquela dimensão paralela era real.
- Feliz aniversário. – Ele disse no meu ouvido e me deu um
beijo.
- Feliz aniversário para você também, baby. – Ele me pegou
pela mão e me girou.
- Parece que eu acertei na roupa... Ela ficou muito melhor
em você do que na manequim. – Ele disse, me puxando para perto outra vez. E me
beijando outra vez.
- Hum, falando em roupa... – Eu estendi a bolsa com as
nossas camisas do Chelsea combinando. – Seu presente está aí dentro.
- Anne, não p...
- Se você disser que não precisava eu juro que não deixo
você descobrir a segunda parte do presente... E eu acho que você vai se
arrepender se isso acontecer. – Eu disse a última frase mais perto dele.
- Por que será que eu tenho a impressão de que vou gostar
disso?
- Porque de repente, você goste mesmo. Até mais do que da
primeira... Agora abre logo! – Eu estava morrendo para ver a reação dele. Ele
pegou as duas camisas e eu tirei a minha da mão dele, para que ele visse a dele
primeiro. Eu achei que fosse ter que levar o menino dali para o hospital quando
ele percebeu o que era.
- Anne. Aaaaaaaanne. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanne!!! A
camisa... A camisa nova do Chelsea!
- Com o seu nome atrás! – Eu disse, virando as costas da
camisa para que ele visse. – E eu ainda tenho uma combinando... – Eu mostrei a
minha. Ele me abraçou pela cintura e me tirou do chão.
- Muito, muito, muito obrigado! Anne, como foi que você
conseguiu essa camisa? Ela não está vendendo aqui! Só em Londres!
- Você esqueceu do pedaço que eu fiz intercâmbio na
Inglaterra e ainda tenho um número considerável de amigos por lá?
- Eu não sei como te agradecer o suficiente!
- Você está brincando, né? Depois de tudo o que você fez
hoje, ainda tem coragem de me dizer que não sabe como agradecer? Você não
precisa agradecer, meu amor. – Eu disse e dei outro beijo nele.
- E ainda tem segunda parte? Você tem certeza que eu vou
gostar mais dela?
- Bem, eu espero que sim.
- E cadê a segunda parte?
- Está aqui... Mas deixa de ser apressado! Essa você só vai
ganhar depois do jantar... – Ele me olhou desconfiado, por causa do tom de voz
que eu usei para falar da segunda parte do presente.
- Assim não vale, Anne! Você sabe que eu sou curioso... Está
na sua bolsa? – Ele disse, tentando pegar a bolsa da minha mão enquanto eu
esticava o braço para trás.
- Não, não está na minha bolsa. Mas está aqui. – Eu disse e dei
um beijo nele. Me aproximei do ouvido dele e falei: - A segunda parte do meu
presente para você é quase como a continuação do seu presente para mim. –
Diminui a minha voz para um sussurro. – Está por baixo dele. – Mordi o lóbulo da orelha dele e o senti arrepiar
junto comigo.
- Menina, não me faz querer te tirar daqui e esquecer que a
gente tem reserva num restaurante... – Ele falou com um tom do voz diferente
antes de me dar outro beijo. Bem mais intenso do que os outros, pode-se dizer.
- Bem lembrado, a reserva. – eu disse, me afastando de
propósito. – Vamos? – Perguntei como se não tivesse acabado de dizer para ele
que a segunda parte do presente era a minha lingerie.
- Vamos... – Ele disse enquanto se virara para abrir a porta
do carona para mim. Mas antes de abrir, ele se virou e estendeu a mão. – Mas
antes, seu celular.
- Meu celular? Para quê? – Ele me puxou para perto de novo.
- Eu disse que não ia te avisar quando fosse te
sequestrar... – Ele disse no meu ouvido, retribuindo a mordida e o arrepio. Ele
se afastou de novo e estendeu a mão outra vez. Eu entreguei meu celular. Ele me
entregou o dele. – Sou um bom seqüestrador. Você pode desligar o meu celular
também. – Desligamos os celulares um do outro e os destrocamos. Ele me ajudou a
entrar no carro e quando ele entrou no lado do motorista, eu perguntei:
- Onde a gente vai jantar mesmo?
- Na minha casa. – Eu ainda não havia ido na casa de Josh
sozinha com ele. Tremi por dentro. – Ou você acha que uma pessoa sequestrada
fica por aí, se mostrando na rua?
- Mas a sua casa não é para o outro lado?
- A gente vai jantar na minha casa... Mas a comida vai ter
que ser do restaurante. Não tive tempo de ir para a cozinha hoje...
- E de qual restaurante vai ser?
- Surpresa.
Eu realmente me surpreendi quando vi onde ele tinha
estacionado o carro. Na frente do Hilton, o hotel do brunch. A comida seria a
do restaurante do nosso primeiro encontro...
- Esse restaurante? – Eu disse quando ele desligou o carro.
- É o nosso
restaurante. – Ele disse e me deu um beijo antes de sair e dar a volta no carro
para abrir a porta para mim.
Atravessamos a rua e entramos no hotel. Enquanto
caminhávamos pelo lobby até o restaurante, eu lembrei da última vez em que
passei por ali, correndo, por que ele estava me esperando e eu estava atrasada.
Agora eu estou aqui, de mãos dadas com ele. Quando chegamos, ele se identificou
à recepcionista e como ele já tinha feito o pedido da comida, só precisava
buscar. Ela pediu para que nós sentássemos no bar do restaurante enquanto esperávamos.
Enquanto caminhávamos de mãos dadas até o bar, Josh me puxou
para perto dele e me deu um beijo na nuca. Sem querer, encontramos três rostos
conhecidos entre as pessoas sentadas nas mesas do restaurante olhando para nós
dois. E foi aí que tudo desabou.
Música do nome do capítulo:
Buttons, The Pussycat Dolls:
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Vestido: http://www.fashiolista.com/item/6903336/
Sandália: http://www.fashiolista.com/item/6672659/
Bolero: http://www.fashiolista.com/item/6938572/
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