19 - Feeling Fine
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segunda temporada
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Postado por
Ariel Cristina Borges
às
quinta-feira, novembro 08, 2012
Isabella estava definitivamente radiante depois do susto que
levou com Keegan. Susto esse que, por uma razão que eu ainda não havia
entendido, foi muito facilmente perdoado. Em outros dias, no mínimo, um tapa
ele ia levar. Ele duvidou da fidelidade – e da honra – dela. Como eu disse, se
fosse comigo, Josh nunca veria o rosto da criança que nascesse dali a alguns
meses. Será que a maternidade recém descoberta já havia deixado Isa mais
sensível? E, meu Deus, seria possível
que ela ficasse mais sensível que o normal sem quebrar em um milhão de
pedacinhos?
- Ok, eu sei por que vocês duas estão me olhando assim. –
Ela disse para Julie e eu quando os meninos saíram outra vez.
- E por que nós estamos olhando para você assim? – Julie
perguntou.
- Porque toda a minha raiva se derreteu quando eu vi o
Keegan com aquela roupinha de bebe e todos os brinquedos que ele comprou. Eu
sei que ele merece uma prensa, mas eu não consigo. Ele é o pai do meu filho e
eu não sabia o significado disso até agora.
- E você que está falando isso tudo para nós duas por que...
– Falei.
- Porque vocês não estão grávidas e estão loucas para falar
umas poucas e boas para ele. – Ela fez uma pausa. – E eu quero que vocês façam
isso. Ele merece. Só não abusem, ele tem um filho para criar. – Eu sorri.
- Sério que a gente pode? – Perguntei.
- Vocês devem.
- Tenho permissão para um tapa? – Julie perguntou.
- Tem, mas só um! Um tapa de cada uma, umas verdades faladas
e tudo fica bem. – Hormônios.
- E você vai estar aqui quando a gente fizer isso?
- Não, eu vou para o banho e vocês falam.
Confesso que minha língua – e minha mão – estava coçando
para quando os meninos chegarem. Eu queria muito falar umas boas para ele, mas
nunca faria isso por causa dela. Só que foi ela quem pediu... E não se nega
nada a uma grávida. Não quero ter terçol. Então quando Josh, Ian e Keegan
chegaram e ela foi para o banho, eu e Julie não esperamos muito para fazer o
que tinha que ser feito.
- Keegan, chega aqui. – Ele estava na cozinha e nós estávamos
em pé na sala. Josh a Ian estava no sofá.
- Oi meninas. – Ele parou na nossa frente.
- Hum, Keegs... Você sabe que nós duas estamos muito felizes
por você e pela Isa, né? – Julie perguntou e ele assentiu.
- E você sabe que é um dos nossos melhores amigos. – Ele
assentiu novamente. – Então eu espero que você não guarde mágoas sobre o que
nós vamos fazer agora. – Falei.
- Porque você merece. – Julie disse.
- Mereço o que? – Ao invés de responder, eu dei um tapa bem
estalado num lado do rosto dele e Julie deu um no outro lado antes mesmo que
ele pudesse se recuperar do primeiro. Josh e Ian voaram para o nosso lado
instantaneamente, mas não nos seguraram. – Mas o que vocês estão fazendo?
- O que a gente está fazendo? O que você estava fazendo quando teve a brilhante ideia de perguntar se o
filho era seu? Essa é a pergunta, Keegan! – Julie disse.
- Onde você estava com a cabeça? Resolveu assumir que só tem
merda aí dentro, foi? – Perguntei. – Em algum momento você realmente achou que
a Isabella pode ter sido capaz de ficar com outra pessoa enquanto estava com
você? Você sabe que ela nunca faria isso e sabe muito bem o motivo! – Gritei. Keegan
se encolhia cada vez mais a cada palavra que nós dizíamos. Ele estava errado e
sabia disso.
- Agora quem não entendeu fui eu... – Ian disse e Josh
concordou com a cabeça.
- Diz pra eles Keegan.
- Eu fui o primeiro cara da Isa. – Ele falou de cabeça baixa,
depois de relutar por alguns segundos.
- E você ainda duvidou dela? – Josh perguntou.
- Vacilou, e vacilou feio, Keegan.
- Eu sei, tudo bem? Eu sei que eu fiz merda e ela me
perdoou, mas eu ainda não consegui perdoar a mim mesmo. – Eu vi os olhos dele
se encherem de lágrimas.
- Então trata de ser o melhor pai que essa criança pode ter.
– Eu disse e ele olhou para mim. – Se você fizer outra merda dessas, Keegan
Phillip... Você vai ter que se ver com a gente de novo. E esses tapinhas não
são nada perto do potencial destrutivo que mulheres tem em relação às pessoas
que magoaram a melhor amiga delas. – A expressão dele relaxou quando eu sorri e
eu dei um abraço nele.
- Você tem a mão pesada, Anne. – Ele brincou.
- Disso eu sei, pode ter certeza. – Josh disse e nós rimos.
Ele me abraçou quando Julie fez o mesmo com Keegan e eu achei melhor reforçar o
que tinha dito antes.
- Já sabe, né? Se você ousar duvidar de mim desse jeito no
dia em que eu engravidar... – Eu comecei a falar baixinho, mas ele não me
deixou terminar.
- Eu não vou conhecer os meus filhos, eu sei, eu sei. – Ele
respondeu usando o mesmo tom de voz. – Eu não vou duvidar de você.
- Melhor assim. – Ele me deu um beijo.
A semana entre o natal e o ano novo passou voando. Nós
viajamos para o Kentucky no dia 29 pra que Isabella tivesse tempo suficiente de
descansar até o dia 31. Sim, ela estava sendo loucamente paparicada por todos
nós. Eu não queria nem imaginar quando essa criança nascesse...
Quando chegamos à casa dos pais dele, só Chris e Connor
estavam lá. Amy e Mich tinham saído para comprar os últimos itens do jantar de
ano novo. Isabella, como era esperado, foi descansar no quarto de hóspedes e
Keegan foi junto. Ian e Julie foram arrumar as coisas deles no outro quarto de
hóspedes e eu ia ficar com Josh no antigo quarto de solteiro dele. Mich não nos
deixou ficar em um hotel.
- Josh, Anne, você podem vir aqui rapidinho? – Nós mal
tínhamos entrado no quarto do Josh e Connor nos chamou. Ele nos levou para o
quarto dele, que era literalmente a porta ao lado.
- Aqui estamos. O que você, manda, irmão? – Josh perguntou
enquanto nós dois sentávamos na cama.
- Eu tenho que aproveitar que a Amy saiu com a minha mãe
para usar a Anne.
- Hã? – Perguntei. Josh também não entendeu muito bem.
- A sua mão, Anne! Eu preciso saber se os aneis da Amy cabem
na sua mão!
- Ah, sim! – Confesso que respirei aliviada. – Cadê o porta
jóias dela?
- Em cima da cômoda. Vou pegar, só um segundo. – Connor
disse.
- NÃO! – Gritei antes que ele alcançasse a cômoda.
- O que foi, menina?
- Não tira do lugar, ela vai perceber quando voltar. Deixa
que eu mexo. – Falei.
- É tão complexo assim mexer num porta jóias feminino? –
Josh perguntou.
- Mais complexo do que parece. Eu, por exemplo, sempre sei
quando alguém mexe no meu porta jóias, porque nunca deixam do mesmo jeito que
eu deixei. Se a surpresa fosse para mim e tirassem meu porta jóias do lugar, eu
descobriria em dois tempos. – Abri o porta jóias com cuidado. – Qual desses ela
usa no anelar? – Perguntei a Connor.
- Esse aqui. Na mão direita. – Connor apontou para um anel
de ouro branco com um coração em cima. – Foi o primeiro presente que eu dei a
ela.
- O seu primeiro presente para ela foi um anel? – Perguntei.
- Sim, por quê? – Olhei para Josh.
- Vocês tem mais em comum do que eu imaginava... – Peguei o
anel e experimentei no anelar da minha mão direita. – Coube. Perfeitamente. –
Estendi a mão e o anel era realmente bonito. Mas nada superava o de âncora no
meu dedo indicador...
- Espera. Esse anel de âncora aí... – Connor disse.
- Sim, foi presente meu. – Josh o interrompeu.
- Uma âncora, Josh? – Ele brincou.
- Aposto que é mais original que um coração. – Josh
respondeu.
- Vocês são duas crianças mesmo, né? – Perguntei, mas não
tive resposta, eles só riram. Experimentei o anel na mão esquerda e nós vimos
que também coube.
- Você vai salvar a minha vida, Anne.
- Um dia eu cobro o favor, cunhado. – Respondi.
- Só não abusa na cobrança, ok? – Ele me deu um beijo na
bochecha. – Agora eu já posso respirar aliviado, você podem voltar a fazer o
que estavam fazendo quando eu os chamei.
- Nossas malas nos aguardam. – Josh disse e nós voltamos
para o quarto dele.
- É muito estranho entrar nesse quarto. – Falei.
- Por quê?
- Porque na época em que você usava ele, eu me matava por
uma reply sua no twtter. – Me sentei na cama. – E confesso que sempre passava
pela minha cabeça e pela cabeça de todas as outras meninas do fandom como era o
seu quarto.
- E agora você está aqui. – Ele se sentou ao meu lado na
cama.
- Sim. E eu vou dormir aqui... Se eu tivesse 18 anos, o
mundo saberia disso via internet – Eu estava tão distraída falando e olhando o
quarto dele, ainda com decoração de menino que quase não ouvi quando ele falou.
- E quem disse que você vai dormir?
- Você tem outros planos para a noite? – Perguntei.
- Você vai ter que esperar a noite descobrir. – Ele me deu
um beijo.
- Você não costuma ser do tipo que espera... – Falei.
- Não mesmo. Mas a minha mãe está prestes a chegar e eu
quero que ela te veja inteira e disposta. – Ele disse enquanto beijava meu
pescoço.
- É assim que você quer que eu esteja disposta?
- Se você quiser, eu paro.
- Você não vale nada, Joshua.
- Isso não foi exatamente um pedido para parar...
- Não foi mesmo. – Dei um beijo nele.
- Ah, Ann... Esqueci de dizer que você é a primeira mulher
que eu trago para esse quarto.
- Sério? – Perguntei surpresa enquanto me afastava.
- Sério. Quarto de infância, tem outro significado. Eu ouvi
isso de outra pessoa há pouco tempo, sabe...
- Eu fico honrada, Joshua. – Dei outro beijo nele. – Eu amo
você. – Ele sorriu.
- Eu mataria por ouvir isso todos os dias, para sempre.
- Não precisa matar, é só me pedir. – Eu ri.
- Eu estive pensando... – Ele fez uma pausa e me puxou para
mais perto. Acabamos caindo na cama, ele de bruços e eu por cima dele. – Se eu
te pedisse em casamento hoje, você aceitaria? – Eu não tive nem tempo de rir da
nossa total perda de equilíbrio. Procurei por qualquer traço de brincadeira na
expressão dele, mas não encontrei.
- Você está falando sério?
- Sim. E eu só não digo para você ficar despreocupada porque
quando eu for te pedir de verdade, você vai ficar mais surpresa do que está
agora. Eu só quero saber se você aceitaria...
- E você ainda tem dúvidas? É claro que eu aceitaria. – Ele
me deu um beijo.
- Me dá a sua mão. – Ele estendeu a mão dele para pegar a
minha mão direita. Eu quase fiquei sem equilíbrio, mas estendi a mão, queria
saber o que ele ia fazer. Ele puxou o anel de âncora do meu indicador.
- O que você vai fazer? – Perguntei.
- Trocar o seu anel de mão e dedo. – Ele pegou minha mão
esquerda e colocou o anel no dedo anelar, como se fosse um anel de noivado. –
Deixa ele aí guardando lugar do anel de noivado de verdade. – Eu sorri e ele
sorriu junto antes de me beijar. – Eu amo você.
E nós não arrumamos as malas. Passamos a tarde na cama,
conversando sobre como seria nossa vida de casados. Nós vamos ter três filhos,
dois cachorros e morar numa casa grande em LA, perto da praia. Quando nossos
filhos perguntarem como nós nos conhecemos, nós diremos que foi trabalhando. E
pularemos todo o drama até que eles tenham idade suficiente para entender tudo
o que aconteceu com nós dois. Nós vamos passar as férias no Brasil e as
crianças vão adorar as nossas famílias e vão ser muito mimados pelos avós e
tios. E era muito fácil idealizar aquilo tudo ao lado dele. Por mais sonho que
aquilo tudo fosse, decidindo aqueles detalhes com o Josh parecia que tudo era
real e ia acontecer de verdade. Quando eu imagino o meu futuro, é basicamente
assim que o vejo. Com Josh. E é isso o que importa.
DOIS DIAS DEPOIS
- Como você conseguia se arrumar com um espelho desse
tamanho? – Perguntei enquanto lutava para me ver no espelho do quarto dele.
- Anne, você só não está vendo os seus pés. O espelho é
grande.
- Mas eu preciso ver os meus pés. Preciso saber se tudo está
combinando.
- É claro que está, você nunca erra! Eu estou vendo, você
está linda. – Sorri.
- Eu confio em você. – Saí da frente do espelho.
- Vamos descer? – Ele perguntou enquanto me abraçava.
- Vamos.
Quando descemos, todos já estavam lá. Isabella estava sendo
mais paparicada que antes pela família do Josh e já tinha uma barriguinha
saliente por baixo do vestido dela. Julie e Ian estavam cada vez mais
extremamente fofos com a aproximação do casamento. Connor e Amy pareciam que
estavam em lua de mel e o clima na casa inteira não podia ser melhor. Depois do
jantar, nós ficamos dançando pela sala enquanto Joey corria pelos nossos pés.
Quando faltavam cinco minutos para a meia noite, fomos todos para o quintal,
Chris ia estourar a champanhe.
- Contagem regressiva! – Amanda disse e nós começamos a
contar.
- Dez, nove, oito, sete – Josh parou do meu lado e me
abraçou pela cintura enquanto me entregava uma taça vazia com a outra mão. –
Seis, cinco quatro, três – E eu parei de contar. Porque nos dois últimos
segundos de 2018, Josh me beijou. E continuou me beijando nos primeiros
segundos de 2019.
- Eu amo você. – Ele disse antes que eu pudesse falar alguma
coisa depois que parou de me beijar. Queria que essa fosse a primeira coisa que
você ouvisse esse ano.
- Eu te amo. E eu pensei no mesmo que você. Feliz ano novo,
baby. – Ele me abraçou.
- Feliz ano novo, amor. Que esse seja o primeiro de muitos
que nós vamos passar juntos.
- É muito mais agradável passar o ano novo do seu lado,
definitivamente. – Eu disse lembrando do ano anterior. – Ele me olhou sorrindo
mais e me deu outro abraço antes de nós irmos falar coma s outras pessoas da
casa.
UMA SEMANA DEPOIS
Os primeiros dias do ano sempre tem aquele clima de coisa
nova para mim, devem ser os dias que eu mais gosto no ano todo. Apesar de que,
esse ano, eu e as meninas já começamos visitando a costureira assiduamente.
Depois que nós descobrimos que o aumento de medidas da Isa não ia parar por no
mínimo mais sete meses, Jessie fez a parte de trás do vestido dela com duas
faixas de elástico da cor do tecido, assim não teríamos mais problemas com o
fecho, já que Isabella estava prestes a completar três meses e já parecia estar
com cinco. Ela me lembrou a minha mãe quando estava grávida do meu irmão. Como
o casamento era no fim do mês, ela provavelmente estaria com uma barriga maior
que aquela. E sim, o mundo já sabia da gravidez da Isabella porque ela fez o
Keegan contar para os fãs via twitter assim que confirmou com um exame de
sangue.
Keegan estava meio que “morando” com a gente para nos ajudar
com a Isa nos três primeiros meses. Ela estava tendo os tais enjoos matinais o
dia todo e um pouco de cólica, normais no início, e como ele estava sendo “o
melhor pai que aquela criança poderia ter”, eu e Julie não nos importamos com
ele ali todo dia. Muito pelo contrário, Josh e Ian também viviam pela nossa
casa agora. Exatamente como estavam quando nós chegamos da segunda visita à
Jessie na semana.
- Eu não vejo a hora do seu casamento chegar, Julie. –
Isabella disse. – Eu não aguento mais experimentar o mesmo vestido. – Acho que
esqueci de dizer que todo o paparico em cima dela tinha deixado a Isa um
pouquinho mimada, né?
- Pensa pelo lado bom, agora a próxima prova é só na semana
do casamento. – Falei enquanto me sentava no sofá ao lado do Josh.
- E eu vou estar maior até lá...
- Relaxa, no fim da gestação você vai achar que era modelo
manequim 36 no meu casamento. – Julie disse.
- Essa ansiedade de ver a carinha do bebê é normal? – Ela
perguntou.
- Ele ainda nem começou a chutar... – Falei.
- Mas eu já sinto um movimento fraquinho aqui dentro. – Ela
disse sorrindo com as mãos na barriga. – Keegan se sentou ao lado dela e eles
iam entrar em outro momento “pais babões”, então Julie e Ian foram para a
cozinha e Josh começou a falar comigo.
- Nós recebemos uma proposta hoje. – Ele disse. – E ligaram
da produtora avisando as datas da nossa viagem para Nova York para as reuniões
do filme, que por sinal precisa de um nome...
- Uma coisa de cada vez, chuchu. Quando nós voltamos para
Nova York? – Perguntei.
- Na primeira semana de fevereiro.
- Já avisou ao Connor? Nós vamos poder comprar a aliança da
Amy enquanto estivermos lá.
- Já liguei e ele já disse que vai nos buscar no aeroporto.
E o Ian já ofereceu o apartamento para nós não precisarmos ficar em hotel.
- Perfeito! E que proposta foi essa?
- Tem uma revista que quer que nós dois façamos um
photoshoot para a edição de fevereiro por causa do dia dos namorados... – Eu.
Num photoshoot.
- Photoshoot e entrevista?
- Sim. – Eu ri quando me imaginei tendo que responder
perguntas ao invés de fazê-las.
- O que você respondeu?
- Que tinha que falar com você. Você topa? – Ele perguntou.
- Vai ser bem estranho ser entrevistada, mas eu topo sim. Te
disseram o tema das fotos?
- Não. Só pediram para você ir com as unhas vermelhas.
- Agora eu fiquei curiosa. Algo me diz que o estúdio não vai
ter coraçõezinhos e flores de fundo para as fotos.
- Definitivamente não. Você ainda quer fazer? – Ele
perguntou sério.
- Por que não? Vai
ser no mínimo divertido. – Ele sorriu.
- As fotos vão ser no dia dez.
- Já estou contando os segundos. – Dei um beijo nele.
Vocês tem esse tema e o tema de um certo casamento para descobrir.
Palpites?
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KEEEEEEEEEEEEGAN MERCEU CADA TAVA NA CARA E TAPA DA SOCIEDADE! Mas eu entendo a isa! e é meio na cara o por quê haha enfim, AHHHHHHHHHN *O*
ResponderExcluirTAPA ** haha
ResponderExcluirNinguém nem desconfia o porquê você entende a Isa...
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