33 - Slowly we are waking up


- Eu amo você. – Eu disse depois de dar outro beijo nele. Ele esboçou um sorriso, mas eu tinha passado pelo que ele estava passando agora, ele devia estar mega confuso.
- O que aconteceu comigo?
- Com a gente. Eu estou com a perna quebrada e com machucados pelo corpo todo. Nós sofremos um acidente de carro. – Falei. – Você está em coma há uma semana.
- Sério?
- Você não tem noção de como eu estou feliz por você ter acordado. Eu vou te explicar tudo, mas antes eu tenho que chamar o Connor, ele está lá fora.
- Connor, meu... O que ele é meu mesmo? – A pergunta me chamou a atenção.
- Ele é seu irmão, Josh. Você se esqueceu dele?
- Não, eu só não lembrava o que ele era meu. Eu me lembro da fisionomia dele e lembro que ele é importante para mim.
- Isso é normal, eu também esqueci algumas coisas depois que acordei.
- Você também ficou em coma? – Assenti.
- Por quatro dias.
- Então o nosso acidente foi feio?
- Muito. Me contaram que você atravessou o vidro do carro.
- E você?
- Eu bati a cabeça, me quebrei e me machuquei. Não foi pior porque você me protegeu. – Ele sorriu e eu sorri junto.
- Eu ainda estou meio confuso. O que nós estávamos fazendo quando sofremos o acidente? – Ele perguntou.
- Isabella disse que nós estávamos indo para casa. De resto, eu também não lembro muito bem.
- Isabella?
- Sim, Isabella. A minha amiga, esposa do Keegan... A que vai ser madrinha do nosso casamento.
- A loira ou a morena? – Eu estava começando a ficar preocupada com essa confusão toda dele. Eu não tinha esquecido ninguém...
- A loira. A morena é a Julie. Ela está grávida de uma menina, Alice, e nós dois vamos ser os padrinhos dela.
- Por que eu não lembro quase nada disso?
- Não sei. Um médico vai saber explicar melhor...
- Eu lembro de você. – Sorri. – Lembro que eu te pedi em casamento numa festa... Que você é jornalista. Que nós trabalhamos juntos em um filme há pouco tempo. Nós vamos nos casar num vinhedo em...
- Novembro. – Completei a frase dele. – Do que mais você lembra?
- De fisionomias. Lembro poucos nomes e não consigo associá-los.
- Nomes tipo...
- Michelle. Chris. Amanda. Seth. Thomas...
- Thomas é o nome do personagem que você interpretou no filme em que nós dois trabalhamos juntos há pouco tempo. – Ele assentiu com a cabeça para que eu prosseguisse.
- Michelle e Chris são seus pais. Amanda é sua tia, irmã da sua mãe. Seth é o filho da Isabella, a amiga que eu te falei antes. – Ele fez cara de pensativo, como se estivesse associando tudo o que eu disse pela primeira vez. – Eu vou chamar o Connor para ele te ver. Depois a gente continua lembrando o que você esqueceu. – Eu soltei a mão dele com muito pesar e fiquei de pé devagar. – Ah, Josh... Feliz aniversário.
- Hoje é dia 12 de outubro? – Eu sorri ao perceber que ele lembrava a própria data de aniversário.
- Isso, 12 de outubro.
- Eu lembro o meu aniversário. – Ele não tinha esquecido como dar aquele sorrisão que eu adorava. Dessa vez, o sorriso contrastava com os machucados, o gesso, a cama de hospital e os aparelhos, mas ainda assim, era um sorriso. O sorriso que ele só dava para mim.

Quando saí do quarto sorrindo, Connor me olhou sem entender nada.

- O que houve, Anne?
- Entra para ver. – Voltei para o quarto com Connor e quando ele viu Josh acordado, começou a chorar do mesmo jeito que eu fiz.
- Eu vou em casa buscar os meus pais e a Amy. – Ele disse depois que nós lembramos que tínhamos saído de casa sem avisar a ninguém.
- Eu não saio daqui nem arrastada. – Falei.
- Ok, eu volto rápido.

- O que foi? – Ele perguntou. Eu estava sentada no mesmo lugar que estava antes olhando para ele.
- Eu não acredito que você acordou. Eu fiquei preocupada, de verdade.
- Eu disse que não te abandonaria. E eu preciso da sua ajuda para um beijo agora, não posso levantar. – Eu me aproximei e ele me deu um beijo.
- Eu senti falta disso. – Eu disse e ri.
- Você ainda está triste. – Ele falou.
- E você não esqueceu de mim mesmo.
- Aconteceu mais alguma coisa alem do acidente enquanto eu estava apagado? – Eu não tinha conseguido esconder de ninguém que estava triste por ter perdido um bebê e não ia conseguir esconder isso dele por muito tempo.
- Eu não sei se é a melhor hora para te contar tudo o que aconteceu.
- Se você não contar, eu vou ficar ansioso, nervoso e vai ser pior. – Eu abaixei a cabeça.
- Você lembra que nós estávamos tentando “engravidar”?
- Sim.
- Eu estava grávida de seis semanas quando nós sofremos o acidente.
- Você disse “estava” por que... – Eu assenti chorando e ele não precisou terminar de falar. Eu me aproximei dele e ele me abraçou. – Eu não acredito que não estava do seu lado quando você descobriu isso. – Ele estava chorando e eu não queria que ele ficasse daquele jeito.
- Não se culpe. Você está aqui agora. E acordado. – Eu sorri. – Nós vamos superar isso juntos.
- E vamos ter um time de futebol. – Ele disse.
- Eu amo você. E eu sei que eu já disse isso umas 50 vezes só hoje, mas, ah, eu preciso repetir e repetir.
- Eu também amo você. Tanto que você é a única pessoa de quem eu não esqueci nada.
- Nada?
- Nadinha.
- E meu aniversário é...
- Dia 18 de janeiro.
- Quantos anos eu tenho?
- 25. – Fiz que não com a cabeça.
- Eu tenho 26. Você tem 27.
- Tem certeza? – Fiz que sim com a cabeça.
- Sim. Ah, para que time eu torço? – Ele sorriu.
- Chelsea. Que nem eu.
- De onde eu sou?
- Brasil.
- Minha cor preferida?
- Vermelho.
- Quantos anos eu tinha quando saí da casa dos meus pais? – Ele parou para pensar.
- 20?
- Quase isso, eu tinha 18. E você está indo bem demais.
- Anne, tem um nome que apareceu na minha cabeça agora... Quem é Sophia? – Eu sorri.
- Sophia é o nome da nossa filha.
- Nós vamos ter a nossa Sophia. E não vai demorar. Você vai ver. – Dei um beijo nele.

Nós dois continuamos conversando e “lembrando” das coisas até Connor chegar com Chris, Mich, Amy, Amanda e um Joey sonolento. Eu tive que sair do quarto quando eles chegaram e eles entraram em duplas depois, ainda estávamos fora do horário de visitas.

- Ele está meio confuso e esqueceu algumas coisas. Eu contei uma boa parte do que ele não lembrava antes de vocês chegarem, mas com certeza, ele ainda vai perguntar alguma cosia a vocês. Não se importem se ele trocar os nomes, essa está sendo uma das maiores dificuldades dele. – Falei quando encontrei a família dele no corredor. Chris e Mich entraram logo depois de mim.

- Alguém me empresta um celular? – Pedi. – Eu acho que o meu ficou por algum canto que eu não sei qual é depois do acidente.  – Connor me estendeu o dele.
- Vai ligar para Isabella e Julie?
- Sim. – Eu abri o teclado do telefone e fiquei olhando para os números. – Hum, Conn, você tem os números delas salvos na agenda? Porque eu acho que não lembro mais...
- Pois então, você acabou de perceber que também sofreu um acidente grave e não pode forçar tanto a sua memória que nem fez lá dentro com ele. – Connor disse.
- Você está brigando comigo, é isso?
- Eu já estou feliz de novo, vou voltar a te perturbar a mente, prepare-se. – Ele disse me dando um abraço.
- Dessa vez eu não vou reclamar. – Respondi.
- Eu tenho os números delas salvos.
- E você realmente não pode forçar a memória, Anne. – Amy disse.
- Ok, vou sossegar, eu juro. – Eu disse e me sentei no sofá da sala de espera e estiquei a perna quebrada. Eu realmente espero que isso não me atrapalhe a usar meus sapatos de noiva.

Noiva. Eu ia realmente ser noiva em um pouco mais de um mês. Alguém consegue explicar o turbilhão de emoções que eu estou sentindo agora? Liguei para Isabella e Julie e elas chegaram com Ian, Keegan e Seth no hospital o mais rápido o possível. Elas estavam preocupadas comigo, mas também queriam ver o Josh, é claro.

Depois que todos se intercalaram e o viram, os médicos o examinaram e fizeram todos aqueles exames que eu tinha feito e mais alguns.

- Josh sofreu um dano no pedaço do cérebro que afetou a memória dele. – O médico disse para todos nós fora do quarto dele. Que a memória dele tinha sido afetada eu já sabia, ele não precisava repetir.
- O quão grave é esse dano? – Perguntei.
- Bem, ele esqueceu algumas coisas mais antigas. Nós perguntamos o nome do primeiro filme que ele fez e ele não conseguiu responder. Nós não sabemos se essas lembranças mais antigas dele vão voltar. Quanto à memória mais recente, ele está confuso, mas vai se lembrar de tudo. – Não era o ideal, mas podia ser bem pior. Eu acho que morria se ele não se lembrasse de mim.
- E fisicamente? Como ele está? – Mich perguntou.
- Nós reconstruímos um nervo da mão esquerda dele em cirurgia. Pode ser que ele não tenha mais muita precisão nessa mão, mas como ele é destro, isso não vai afetar muito na vida normal dele. – Eu sorri de alívio.
- Só isso? – Chris perguntou.
- Só.
- E quando nós vamos poder levá-lo para casa? – Perguntei.
- Tirando isso que eu disse, ele está bem. Ele vai ter que ficar no mínimo mais dois dias em observação, da mesma forma que você ficou. Se tudo correr bem, ele vai poder ir para casa no fim desses dois dias.
- Dois dias! Isso é incrível. – Mich disse.

O médico falou mais algumas coisas sobre o Josh e me deu uma bronca oficial porque eu estava em pé e porque ele descobriu que eu fiquei conversando com Josh sobre as coisas que ele havia esquecido. Quando o médico acabou e todos se distraíram, eu fugi para o quarto do Josh outra vez.

- Annie... – Ele falou quando me viu.
- Eu achei que você fosse te encontrar dormindo.
- Acho que estou com trauma de dormir, mas não vou aguentar por muito tempo. Pensei que você tivesse esquecido de mim.
- Que nada, eu só estava esperando o povo lá fora se distrair para fugir e vir te ver. – Sentei na beirada da cama dele.
- Você não vai poder passar a noite aqui, né?
- Nope. Preciso fazer um repouso decente essa noite porque passei o dia sassaricando de um lado para o outro. Levei bronca do médico e o caramba. Sem dizer que nós dois não cabemos nessa cama.
- Droga. Quando é que eu vou poder ir para casa?
- O médico disse que se tudo correr bem com você, em dois dias. Você precisa ficar em observação, eu também fiquei. – Ele pegou a minha mão.
- Eu acho que não lembro qual foi a última vez em que eu passei a noite longe de você.
- Você não lembra de muita coisa, Josh. – Nós rimos.
- O médico falou alguma coisa sobre isso para vocês?
- Falou que sim, você teve a memória antiga mais afetada, mas que pode ser que você se lembre. E que eu não posso forçar a minha memória para te ajudar porque também estou me recuperando de um acidente.
- Você esqueceu disso em algum momento?
- Esqueci. Quando você acordou. – Eu ri.
- É por isso que você parece cansada.
- Provavelmente. Eu estou exausta, para falar a verdade.

- Que horas você vai para casa?
- Daqui a pouco. Já está tarde e você também tem que descansar. Mas eu volto amanhã super cedo.
- Promete que não vai demorar?
- Prometo. E eu até tenho uma surpresa para você. A Isabella me entregou os nossos celulares hoje. – Estendi o dele. – Por um milagre, a minha bolsa saiu intacta do acidente. E como os nossos celulares estavam dentro dela, estão inteiros. Você ainda lembra como manda sms?
- Acho que sim. – Ele disse e uns instantes depois, eu recebi uma sms dele. “Eu te amo”.
- É, você lembra. – Eu ri. – E eu tenho que ir, antes que me descubram aqui. O horário de visitas já acabou há muito tempo. – Me aproximei para dar um beijo rápido nele, mas ele segurou o meu rosto. Acho que ele já estava quase bom.
- Não demora pra voltar. – Ele disse.
- Eu não vou. – Dei outro beijo nele. – Até amanhã, baby.

Voltei para casa conversando com ele por sms e pela primeira vez  desde que acordei do coma, eu dormi bem. No dia seguinte, meus pais voltaram para o Brasil, já que vieram às pressas. Meu irmão tinha que voltar para a escola. Eric voltou para Nova York no dia em que Josh foi transferido para o quarto. Meredith era modelo e tinha uma sessão de fotos agendada.

O dois dias de observação de Josh passaram e ele foi liberado para ir para casa. Eu e Connor fomos buscá-lo e eu aproveitei para tirar o meu gesso. Josh também tirou o dele e tivemos que driblar os fotógrafos que estavam acampados na porta do hospital desde o dia do acidente. Eles descobriram a entrada dos fundos que nós estávamos usando, mas, pela primeira vez, eu não me incomodei com as perguntas quando saímos, porque eles só queriam saber se eu e Josh estávamos bem.

Abri a porta de casa e achei estranho quando Travis veio correndo e ficou se arrastando na minha perna.

- Eu deixei a porta da cozinha fechada... – Falei e nós fomos ver como ele tinha conseguido passar.
- Surpresa! – Gritaram quando eu e Josh aparecemos.
- Não acredito que vocês fizeram uma festa. – Falei.
- O Josh não teve festa de aniversário. E vocês precisam de uma festa de boas vindas à casa de vocês depois desse acidente que graças a Deus, já passou. – Julie disse.

Todos os nossos amigos e a família dele estavam lá. Julie/Alice, Ian, Isabella, Keegan, Seth, Connor Amy, Michelle, Chris, Amanda, Joey, Caleb, Andre, Avan e mais um monte de gente. Nós estávamos loucamente felizes por todos estarem ali, mas ninguém estava mais feliz do que eu por ter Josh ao meu lado, em casa, outra vez.

Connor e Amy voltaram para Nova York e Chris, Mich, Amanda, Caleb e Joey voltaram para o Kentucky depois do almoço, mas deixaram tudo arrumado para eu e Josh antes de sair.

- Enfim, sós. – Eu disse quando me sentei ao lado dele no sofá, depois que fechei a porta para o último convidado.
- Eu não via a hora disso acontecer... Eu nunca mais vou te largar. – Ele disse enquanto me abraçava.
- Não largue mesmo. – Eu dei um beijo nele.
- Eu não aguentava mais aquele hospital, de verdade.
- Nós não vamos precisar voltar lá tão cedo.
- Só quando você estiver esperando a Sophia. – Ele disse.
- Eu tenho que esperar um mês para engravidar de novo. No fim das contas, nós só vamos poder voltar a tentar depois do casamento. – Ele percebeu a mudança no meu tom de voz.
- Você ainda está triste...
- Sim, mas eu vou ficar bem. Você está em casa e isso é loucamente bom. – Ele me deu um beijo decente, sem agulhas de soro e curativos perdidos pela primeira dez depois do acidente.
- Eu acho que a gente pode ficar aqui até amanhã, sem fazer nada...
- Eu também.

Ele me deu outro beijo e nós procuramos alguma coisa na TV, mas acabamos ignorando a programação porque tínhamos muitos assuntos e beijos para por em dia.

Por mais louco que parecesse, o que eu sentia por ele só tinha aumentado depois do que nós passamos. Dizem que você aprende a dar valor às coisas quando você as perde... E eu quase perdi. E só de pensar em perdê-lo, eu fiquei completamente sem rumo. Estranho esse tal do amor, viu? Passei 24 anos muito bem sem ele. Tudo bem, que doze desses 24 foram olhando para os pôsteres dele, mas isso é só um detalhe. E agora eu quase morri só de pensar em ficar sem ele permanentemente. É insano.

18/11/2019

- Pegou tudo, baby? – Perguntei a Josh.
- Sim. E você?
- Tudo certo.
- Eu vou sentir falta dessa casa. – Ele disse olhando para a casa em que nós dois moramos nos últimos meses do lado de fora.
- Eu também.

Nós passamos os últimos dias fazendo a mudança para a nossa casa nova, no mesmo condomínio em que Isabella, Keegan, Julie e Ian moram. Tínhamos acabado de tirar as últimas coisas de lá e estávamos indo para a nossa casa de casados definitivamente pela primeira vez. Mas só para deixar algumas malas, nós íamos para o vinhedo ainda hoje.

- Chegamos. – Josh disse quando estacionou o carro na porta da nossa casa nova.

Eu levei as minhas malas para o nosso quarto novo e ia arrumar. Se ele não tivesse me puxado e me dado um beijo que me fez esquecer da vida.

- Josh... A gente tem mais coisas pra fazer hoje.
- As coisas esperam... Eu acho que a gente pode estrear nosso colchão. – Eu ri.
- Piadinha infame, Joshua. Infame.
- Vai dizer que você também não quer ficar aqui de vez?
- Faltam três dias, Josh. Só três dias. Esse colchão não vai sentir nem a nossa sombra antes disso, quem dirá o nosso peso.
- Não vai adiantar argumentar com você, né?
- De forma alguma.
- Então vamos logo, senão a gente vai chegar tarde no vinhedo. – Respirei fundo. – O que foi?
- Nervosismo por antecipação.
- Você mudou de ideia?
- De forma alguma. E você?
- Isso nunca passou pela minha cabeça. – Eu sorri.
- Então eu realmente acho que é hora de nós caminharmos para o dia em que eu vou roubar o seu sobrenome.
- Eu acho que não. Vai ser mais rápido se a gente correr. – Ele me puxou pelo braço e saiu correndo comigo pela casa, voltando para o carro.

E eu estava a três dias de virar Sra. Hutcherson.

Nome do capítulo: Red Sky - Lawson
Pronto, não precisam mais me matar! 
Gostaram da fofurice? 
E no próximo capítulo começa o casamentoooooo! 

7 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
    EU FALEI QUE EU IA ENCHER TUA PACIENCIA HAHAHA
    SIM EU SOU UMA GAROTA MUITO MÁ.
    MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANOOOOOOOO,FOFURICE NIVEL INFINITO.
    EU JÁ FALEI NÉ QUE EU VOU SER A PRIMEIRA PESSOA A COMPRAR O TEU LIVRO!
    EU SOU VICIADA EM JOSHANNE!
    EU PRECISO DE UMA CONTINUAÇÃO
    E PODE TER CERTEZA DE QUE 20.000 VISUALIZAÇÕES 10.000 SÃO MINHAS HAHAHA
    BEEEEEEEIJOS!

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  2. LAURAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, EU VOU TE APERTAR! Obrigada, obrigada, chuchu!
    Iza: Faz um ♥

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  3. Agora sim, dei muitos sorrisos lendo :)))
    Lindossssssss <3

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  4. MEUDEUS, senti o desespero da Anne!
    Mas que bom que você teve dó dos nossos pobres corações! kkkkkk
    Eles são tão lindinhooos! ❤

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