31 - Fertility



- Se for menino, como vai ser o nome mesmo? – Isabella perguntou. – Estou torcendo por um amiguinho para o Seth...
- Nós não decidimos nenhum nome, mas temos opções... – Ian disse. – John, Andy, Adam, David, Matthew, Ezra...
- Ezra? – Perguntei. – Sério?
- Viagem da cabeça do Ian, Anne. – Julie disse. – Eu não vou chamar o meu filho de Ezra e ter que lembrar de você rolando lençois com a Lucy Hale pelo resto da minha vida. – Nós rimos.
- E se for menina? – Keegan perguntou. – O Seth vai precisar de uma namorada...
- Keegan! Ainda não estou preparada psicologicamente para deixar o Seth namorar. – Isabella disse.
- Pode deixar, Seth, o tio Josh vai te levar para conhecer umas meninas escondido da sua mãe... – Josh disse se aproximando de Seth, que estava dormindo no colo dele.

Depois que Seth nasceu e Julie engravidou, Josh vem batendo na tecla de ter filhos o quanto antes. Ele sempre quis, mas agora parece que é ele que sonha com a família de time de futebol. Só que eu tenho que caber em três vestidos de tamanho 38 daqui a dois meses. E uma provável barriguinha de gravidez recente não vai ajudar nessa tarefa.

- Josh, você não vai levar o meu filho para a zona. – Isabella disse, brava.
- É você quem está falando da zona, eu só disse que ele ia conhecer umas meninas através de mim... – Josh riu.
- Eu aposto que esse discurso seria diferente se você tivesse uma filha. – Ele olhou para mim como quem diz “não temos porque você não quer”. Obrigada, Isabella.
- O nome. Se for menina. Julie. – Falei, tentando tirar o foco de mim e da minha gravidez-não-existente.
- A gente tem outra lista gigante pra menina. – Ela respondeu.
- Maggie, Sarah, Barbara, Alice, Hannah... – Ian disse.
- Como vocês pretendem escolher um nome no meio de todos esses?
- Quando a gente descobrir o sexo, semana que vem. – Julie disse.
- Semana que vem você já faz quatro meses? – Isabella perguntou.
- Sim, semana que vem já é o início de outubro, esqueceu?
- Acho que a sua mini viagem de lua de mel de aparência que deixou meio perdida nas datas, Isa. – Ela riu. Deve ter sido realmente ter uma lua de mel decente com uma criança de dois meses no mesmo quarto. Mas eles passaram duas semanas num resort escondido aqui em LA mesmo.
- O que você acha que é, Harding? – Josh perguntou. Pronto, eles começaram com a guerra outra vez.
- Meus poderes só funcionam com filhos dos outros, Hutcherson. Eu não faço ideia. – Ele riu.
- Eu acho que é um menino. – Josh disse.
- E eu acho que é uma menina. – Keegan disse.
- Vocês vão apostar o que dessa vez? – Isabella perguntou.
- Por favor, menino ou menina, sou eu que vou batizar e ponto! – Falei.
- Quando elas não estiverem por perto, nós acertamos os detalhes, Hutcherson. – Keegan disse.
- Combinado, Allen. – Eu acho que eles tem dez anos de idade, socorro.

Eu e Josh voltamos para casa no final da tarde. No dia seguinte, ele, Keegan e Ian iam para a primeira prova dos ternos do nosso casamento e eu ainda tinha que tentar convencê-lo a me deixar ir junto. O fato de que ele e os meninos iam fazer a primeira prova da roupa depois que eu já tinha escolhido três vestidos e experimentado todos eles várias vezes me deixava com um pouquinho de inveja. Mas ia valer a pena. E eu ia usar dois vestidos de noiva, já que o terceiro vestido era normal. E não era branco. Quer dizer, eu ia usar todos esses vestidos se o meu futuro marido não conseguisse o que ele tanto queria e me fizesse casar de barriga.

- Joshua Ryan Hutcherson, eu não volto a te dirigir a palavra até você explicar o motivo dessa cara de Peeta telessequestrado. – Falei quando nós estávamos vendo TV e ele estava emburrado. Eu sabia que a piada ia chamar a atenção dele.
- Peeta telessequestrado?
- Sim, parece que você vai sair correndo e torcer o meu pescoço que nem ele fez com a Katniss.
- Eu não quero te matar. – Ele passou um braço pelos meus ombros.
- Sério? Minhas vértebras não correm riscos? – Ele riu e me deu um beijo.
- Não.
- Vai me explicar o motivo do bico agora ou depois?
- É ridículo, e você sabe o motivo. Eu sei que estou agindo feito uma criança mimada, mas...
- Mas você quer que eu engravide o quanto antes.
- E você não quer por causa do seu vestido de noiva.
- É um vestido de noiva. Não é qualquer pedaço de pano.
- Eu sei que nós já falamos disso umas cem vezes, mas eu nunca entendi porque você voltou a tomar o anticoncepcional.
- Como você sabe que eu tinha parado?
- Fala sério, Anne, eu presto atenção em você, né? Por sinal, faltam cinco minutos para você tomar o de hoje.
- Você sabe a hora que eu tomo.
- E era você que queria engravidar a todo custo. Aí agora que eu descobri sozinho que você estava tentando engravidar e me empolguei com a ideia, você volta a não querer engravidar agora. Eu não te entendo, de verdade.
- Você acha que a gente dá conta de uma gravidez agora?
- Eu acho que sim. E de qualquer forma, faltam dois meses para o nosso casamento. Se você engravidasse agora não ia nem ter barriga no final de novembro... – Eu ri da naturalidade com que ele falou de uma coisa séria feito aquela.
- Você realmente quer isso, né?
- O que? Ter que decidir um nome, decorar um quarto novo na nossa futura casa, ver a sua barriga crescendo ao invés da barriga das suas amigas e sentir o meu filho mexendo ao invés dos filhos dos meus amigos? Não, Anne, eu nem faço questão. – Eu lacrimejei e nem sei o motivo. Provavelmente, era TPM. Mas pelos meus cálculos ainda faltava um pouco para a menstruação... O que fazia com que eu estivesse no meu período fértil. Dei um beijo nele.
- Nós estamos tentando. Ou você acha que eu não percebi as camisinhas acumulando na sua gaveta por falta de uso? Eu voltei a tomar o remédio há pouco tempo, ainda não fez o efeito completo... – Dei outro beijo, menos suave que o primeiro.
- Está na hora do remédio, Anne.
- E você é realmente meio lerdo, né? Dane-se o remédio. Pelas minhas contas, eu estou no meu período fértil. – Ele arqueou a sobrancelha.
- E o vestido?
- Não vai dar tempo de crescer barriga... – Repeti o que ele tinha dito.
- Você vai parar de tomar o remédio?
- E você vai continuar sem usar camisinha? – Ele não respondeu. Me puxou para perto e me deu um beijo enquanto se jogava por cima de mim no sofá. Essa é a atitude, Joshua.
- Annie... – Ele disse entre beijos. – Eu amo você. – E se eu precisava de mais incentivo para prestar atenção no que estava fazendo, eu ganhei ali.

No dia seguinte, quando acordei, Josh não estava mais na cama. Olhei no relógio, já estava meio tarde e provavelmente ele já tinha saído para a prova da roupa do casamento. Como ele não me deixou ir junto, porque “se ele não ia ver os meus vestidos, eu também não ia ver o terno dele”, eu decidi ceder à preguiça e ao cansaço. Virei para o outro lado, deitei no travesseiro dele e dormi outra vez.

- Annie... Acorda. – Ouvi a voz dele distante. Despertei no momento em que ele me deu uns beijos espalhados pelo pescoço e eu arrepiei. Sorri, mas continuei de olhos fechados. Quando percebeu que eu estava acordada, Josh me puxou e me virou de frente para ele na cama.
- Bom dia, baby. – Falei.
- Bom dia, Anne? Você sabe que horas são?
- Eu estava dormindo... Acho que ainda não aprendi a sonhar com as horas certas.
- São duas da tarde, Annie.
- Já? Eu dormi demais... E a culpa é sua. – Falei.
- Eu não estava nem em casa e a culpa é minha?
- Você não estava agora, mas estava durante a noite. – Respondi.
- Ah, a noite... Acho que eu posso me acostumar com isso de tentar. – Ele sorriu. – Você em deu uma canseira, Annie.
- EU te dei uma canseira? Por favor, Joshua, eu dormi até às duas da tarde. Isso porque você me acordou, senão eu ia até mais tarde. – Ele sorriu, satisfeito pelo próprio desempenho. – Como ficaram os ternos?
- Ficaram bons. E eu não vou mais te dar detalhes. Tenho que te contar uma novidade no lugar disso...
- Novidade?
- Quando eu estava voltando para casa, me ligaram avisando que saíram as primeiras críticas do filme na internet. – Dei um salto.
- Sério?
- Sério. – Saí da cama correndo e peguei o notebook.

Por sorte, eu tinha deixado o notebook ligado quando usei pela última vez e quando abri agora, só tive que esperar inicializar.

- Anne, não precisa agredir o teclado desse jeito. – Josh disse. Ignorei. Abri o meu e-mail e a Lionsgate tinha me mandado as críticas.

As primeiras eram muito boas. Todas elogiavam a atuação impecável dos protagonistas, Josh e Emma, e falaram muito bem da direção e dos atores coadjuvantes. Um dos críticos disse que aquela história não podia ter sido escrita por uma estreante nos roteiros de cinema. Outro disse que era uma história completa, porque tinha drama, comédia e romance ao mesmo tempo. Eu li isso tudo com um sorriso gigante no rosto.

- Tem mais um e-mail. – Josh me mostrou.

Eram mais críticas, mas dessa vez de alguns blogueiros de cinema. Tinha cada comentário fofo no meio daqueles... Eu anotei uns seis blogs para entrar depois e agradecer. Mas o último comentário estava assinado como anônimo. Quando li, eu quase não acreditei que aquela pessoa que não teve capacidade de se identificar estava falando da mesma história que todas as outras pessoas. Para começar, disseram que o meu roteiro só tinha sido escolhido porque eu era namorada do Josh Hutcherson e que se eu tivesse tentado sem a ajuda dele, eu não teria conseguido fazer New Beginnings virar filme, porque “o roteiro não conta uma história original e é um plágio de outros filmes”.

- Essa pessoa só pode estar brincando comigo. – Falei.
- Calma, Anne... – Josh percebeu meu humor começando a mudar.
- Calma? Eu escrevi isso tudo sozinha, sem pedir opinião de ninguém e me vem um ser aleatório e diz que a minha história não é original? Por favor, eu vou matar essa pessoa. – Ele riu.
- Releva, Anne. Esse daí nem teve coragem de assinar, está falando besteira.
- Ok, baby. – Falei fechando o notebook. – Vamos fazer outra coisa? Eu não quero pensar nisso...
- Você deve estar com fome.
- Morrendo de fome.
- Eu sei que você vai falar que quer tomar um banho antes de comer, então vai que eu vou fazer alguma coisa pra gente na cozinha.
- Macarrão com queijo? – Perguntei. Era sempre isso que ele fazia quando dizia que “ia fazer alguma coisa”.
- Como você sabe?
- Te conheço, baby. – Eu ri e dei um beijo nele. – Capricha no queijo, viu?
- Não precisava pedir duas vezes. – Ele disse e foi para a cozinha. Uma das coisas que eu e Josh tínhamos em comum era isso: Nós dois somos completamente viciados em queijo. De todos os tipos, em todas as combinações.

Tomei um banho rápido e voltei para o quarto. Eu estava tentando agir naturalmente, mas a verdade é que aquele comentário anônimo mexeu comigo. Depois que me vesti, abri o notebook outra vez e outro e-mail de um endereço não identificado tinha chegado, falando as mesmas coisas. Eu me recusava a acreditar que aquilo era verdade, mas e se fosse? E se eu só tivesse conseguido ter um filme por ser namorada de quem sou? Eu não sei quanto tempo eu fiquei ali, lendo e relendo aqueles comentários.

- Anne, o macarrão está pronto... – Josh disse quando entrou no quarto. Eu dei as costas para ele escondendo o rosto. Não queria que ele visse que eu estava quase chorando. – Eu não acredito que você está lendo isso outra vez.
- Chegou outro e-mail.
- E o que esse diz? – Ele perguntou se sentando ao meu lado.
- A mesma coisa. – Ele me abraçou e eu não consegui mais controlar o choro. – Ei, Annie, calma...
- É injusto, Josh. Eu escrevi sozinha... Não assisti nenhum filme parecido, eu escrevi pra você. Não copiei ninguém...
- Anne, olha pra mim. – Continuei com o rosto enterrado no peito dele, chorando e ele levantou o meu rosto e enxugou as minhas lágrimas. – Presta atenção no que eu vou te dizer, ok? – Assenti. – Isso é mentira. Você não copiou ninguém, não plagiou ninguém. Sabe o que dizem sobre o sucesso? Que você não consegue alcançá-lo sem receber algumas pedradas pelo caminho. Todo mundo que é muito bom tem um hater, baby. Você recebeu elogios dos melhores críticos de cinema do país e está assim por causa de um comentário maldoso de uma pessoa que com certeza fez isso pra te atingir. Não tem sentido, Annie. – Eu me acalmei e parei de chorar.
- Essa pessoa atingiu o meu ponto fraco... E justo na minha TPM. – Ele sorriu.
- A sua TPM é engraçada. Pelo menos até a parte em que a Cruel vem à tona...
- Deixa a Cruel adormecida, ok? – Eu sorri. – Obrigada, baby.
- Promete que você não vai ficar assim por isso de novo.
- Prometo.
- Melhor assim, pequena. – Ele me deu um beijo. – Você ainda está com fome?
- Mais ainda agora.
- Eu fiz o macarrão com o triplo de queijo.
- Ah, Josh... É por isso que eu te amo. – Ele me deu outro beijo. Nós saímos da cama e eu pulei nas costas dele. A camiseta que ele estava usando deixava a tatuagem das costas dele à mostra, e de todas, aquela era a minha preferida. Dei um beijo na tatuagem dele.
- Eu sei, essa é a sua tatuagem preferida. – Ele disse antes de sair correndo pela casa comigo nas costas.

UMA SEMANA DEPOIS

- Essa demora deles dois está me matando! – Isabella disse.
- Parece que é o sexo do seu filho que a gente vai descobrir. – Falei.
- Não, quando era o Seth ela estava pior. – Josh disse.
- Falando em Seth, ele acabou de dormir. – Keegan disse voltando do segundo andar da casa deles.
- Ligou a babá eletrônica, Keeg? Com essa chuva toda a gente não vai ouvir o choro dele quando ele acordar. – Isabella disse.
- Eu sou muito eficiente, baby. – Ele disse mostrando a babá ligada na mão.
- E muito convencido também. – Ele sentou ao lado dela no sofá e a abraçou.

Nós ficamos conversando mais uns vinte minutos até que Julie e Ian entraram. Sim, nós já tínhamos passado da fase de tocar a campainha.

- Finalmente! Eu achei que você já fosse ficar no hospital para o parto! – Isabella disse.
- Não é para tanto, Isa... – Julie disse se sentando perto dela no outro sofá.
- Essa chuva prendeu a gente no meio do caminho... – Ian se sentou ao lado dela.
- Peraí, como assim vocês vão chegar a ficar calados?
- Nós estamos falando, Anne. – Julie respondeu.
- Julie Leocata Vilela Harding, você vai falar o sexo dessa criança agora. – Falei. Ela olhou para Ian e eles sorriram.
- Vocês vão ser padrinhos de uma menina. – Julie disse olhando para eu e Josh.
- E como vai ser o nome dela? – Josh perguntou.
- Alice. – Ian disse.
- Alice Marie. – Julie completou.
- Aaaaah! – Eu saí correndo e abracei a barriga da Julie ajoelhada no chão. – Oi Alice! É a dindinha falando! - Ela se mexeu de leve bem onde estava a minha mão, só eu e Julie sentimos. – É oficial, todas essas crianças me amam!

Nós jantamos na casa de Isabella e Keegan mimando a Julie e eu e Josh decidimos ir embora antes que ficasse muito tarde. Quando saímos, ainda estava chovendo muito.

- Tem certeza que você não quer esperar a chuva diminuir? – Ele perguntou.
- É só uma chuvinha... – Eu disse e saí correndo da cobertura. Encostei no carro. – Não dá nem para molhar! – Eu disse, mas segundos depois já estava encharcada.
- Anne, volta pra cá, você vai ficar doente.
- Vem pra cá você!
- Anne...
- Vambora, Hutcherson! Pare de ser uma menininha! – Provoquei e ele veio na minha direção.
- Eu vou te mostrar a menininha.
- Era isso o que eu queria... – Ele me prendeu entre o seu corpo e o carro e me deu um beijo. Nós devíamos estar parecendo dois adolescentes se amassando na chuva, mas quem se importa?
- Annie... Vamos para casa? – Josh disse sem fôlego. – Daqui a pouco vai ser difícil de lembrar que nós estamos na rua.
- Rápido.

Nós entramos no carro e ele saiu imediatamente. Eu tirei a minha jaqueta quando nós paramos num sinal e ela prendeu nas minhas pulseiras do pulso esquerdo.

- Essa jaqueta gruda e fica justa quando molha... – Dei um puxão e a jaqueta saiu levando as minhas pulseiras e o meu anel de noivado junto.
- Isso que caiu foi o seu anel?
- Foi! Depois a gente procura.
- Não, caiu aqui no meu pé, eu pego. – Josh se abaixou e pegou o anel no chão do carro. – Me dá a sua mão.
- Josh...
- Me dá logo a sua mão, Annie! – Delicado demais, esse menino... Estendi a mão para ele. – Você aceita se casar comigo, Anne Christine? – Ele perguntou como se fosse a primeira vez.
- Sim, eu aceito, Joshua Ryan. – Ele colocou o anel no meu dedo outra vez e me deu um beijo.

Ele ainda estava me beijando quando eu senti uma luz forte se aproximando da parte de trás do carro. Depois disso tudo aconteceu muito rápido. E eu apaguei. 

Não me matem. Por favor. 
 

7 comentários:

  1. Um acidente com a minha Ann?NÃAAAAAAO!
    Falando do cap en geral eu senti um tom de realidade nesse negocio de plagio e por isso eu amei ainda mais. Posta o logo outro por favoooor!

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  2. HAHAHAHAHA, ah, isso aí do plágio foi só um desabafo. Porque eu escrevo mal. E copio ideias, sacou?

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  3. [Luto: Ariel, B[itch]Friend Forever]

    Vou sentir sua falta quando eu te matar por esse capítulo.

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  4. Ooi! Sou amiga da Izabela e comecei a ler sua fic antes de ontem! MeuDeusquequeissohein! Sem palavras para descrever o quanto essa história é envolvente, engraçada e com muito drama! Só elogios.Não prestei atenção nas datas dos posts, e quase desmaiei quando vi que esse era o último que você postou. Estou super ansiosa pelo próximo cap.! Parabéns e torço pelo seu sucesso!
    Beeijos, Bia.

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  5. Beatriiiiiiiz, a Iza já me falou de você! Muito obrigada baby, de verdade. Vou postar o outro agora, hehe.
    Beijo ;)
    Izabela, você merece ir pra estudo.

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