29 - Oh, blue eyes


Eu praticamente não dormi de ansiedade de sábado para domingo. Para falar a verdade, eu quase não dormi a semana toda. Desde que eu e Josh decidimos nos casar num vinhedo – por isso todos iam sair bêbados – nós já visitamos uns cinco em cidades próximas a Los Angeles. Todos queriam fazer o casamento do Josh Hutcherson, é claro. Os lugares eram deslumbrantes, mas, pelo menos pela internet, esse que nós estávamos prestes a visitar era o mais bonito de todos.

- Você dormiu essa noite? – Josh perguntou quando nós estávamos no carro e a falta de sono estava começando a dar sinais em mim.
- Um pouco.
- Isso não faz bem, baby. – Eu consegui ouvir a voz do meu pai no fundo da minha mente, brigando comigo pela hora que eu dormia quando era adolescente.
- Eu sei, mas eu não consigo dormir quando estou ansiosa, você sabe disso.
- Você não ficou assim quando nós fomos visitar os outros vinhedos.
- Esse é diferente! – Eu ri.
- Trata de dormir enquanto nós não chegamos. Tem quase duas horas de viagem pela frente. 
- Não quero deixar você dirigir duas horas sozinho...
- Tudo bem, seus olhos já estão quase fechando mesmo. Daqui a pouco você dorme sem perceber. – Dito e feito.

Conversei com ele por mais alguns minutos, mas não lembro nem de ter parado de falar, simplesmente dormi. Quando acordei, estava bem mais disposta e nós já estávamos longe de casa, não conhecia aquele lugar. Fiquei observando enquanto Josh dirigia. Ele sempre prestava tanta atenção que nem tinha percebido que eu não estava mais dormindo. Ele estava cantarolando a música que estava tocando no carro baixinho e só tirou o olhar da estrada para mim quando me espreguicei. 

- E você ainda não queria dormir...
- Eu apaguei por quanto tempo?
- Mais ou menos uma hora.
- Isso tudo? – Ele assentiu. – Onde nós estamos?
- Acabamos de chegar. – Ele apontou para a nossa frente e eu vi a entrada do vinhedo. Sorri instantaneamente depois que entramos. Era ainda mais bonito pessoalmente. – Pela sua cara, eu acho que a gente não vai nem precisar ver o vinhedo. É esse, não é? – Ele perguntou quando desligou o carro.
- Há grandes chances.

DUAS HORAS DEPOIS

- Nós vamos fechar o negócio. – Josh disse a Kelsey, uma das coordenadoras de casamento do Ponte Winery. Laura, que tinha falado comigo ao telefone, era a assistente dela.

Eu e ele estávamos voltando para perto delas, precisamos conversar antes de decidir ao certo. Quer dizer, eu precisei saber se ele concordava, porque eu me apaixonei mais ainda pelo lugar depois que o conheci. Depois que vi o lago, então... Tive certeza que era ali que eu queria me casar.

- Nós ficamos muito felizes em receber vocês à família Ponte Winery. – Ela devia falar isso para todos os casais, mas mesmo assim meu coração apertou. Eu vou me casar. – Vocês já escolheram a data?
- Não... Mas estávamos pensando em novembro. – Falei. – Vocês tem dias disponíveis?
- Para novembro... – Laura disse mexendo num iPad. – Só o terceiro final de semana. O pacote seria para os dias 19, 20, 21 e 22.
- No dia 19 vocês chegam com os padrinhos para as primeiras fotos, no dia 20 nós fazemos o jantar de ensaio, no dia 21 o casamento e no dia 22 os seus convidados vão embora.- Kelsey disse.
- É perfeito. – Josh disse. – Mas como vão ser essas primeiras fotos?
- Vocês vão se vestir como se fosse o dia do casamento e vão passar o dia tirando fotos sozinhos e com os padrinhos pelo vinhedo. Isso é porque no dia do casamento nós queremos que vocês curtam a festa e não passem horas tirando fotos.
- Mas, eu não posso usar o mesmo vestido! – Falei.
- Geralmente as noivas usam um vestido para as primeiras fotos e um vestido para o dia do casamento. – Vou usar dois vestidos. Segura para não pirar, Anne. – Não se preocupe, no dia do casamento pra valer vocês também vão tirar milhares de fotos.
- Me diz qual noiva não quer usar dois vestidos no mesmo casamento? – Eu disse rindo.

Nós continuamos decidindo alguns detalhes práticos e depois eu e Josh assinamos a uma papelada gigante. Aquele casamento não ia sair barato, de forma alguma, mas era bom ser diretora de cinema. Melhor ainda quando seu noivo é o outro diretor e protagonista do filme. E eu não pretendia me casar outra vez, ia ser um dinheiro bem gasto.

Voltei para casa dirigindo e tagarelando sobre o casamento com o Josh. Acho que agora eu estava mais ansiosa do que antes e me arrependi por ter colocado a data do casamento para o fim do ano. Por mim, a gente podia casar amanhã, mas nós temos a última semana de gravação de um filme para dirigir.

Última semana essa que passou voando. Mas foi toda naquele clima de despedida. Nós passamos quase três meses convivendo diariamente e a equipe ficou bem unida. Era a segunda vez que eu passava por aquilo, só que agora eu ia sentir falta de todo mundo. Não posso dizer o mesmo sobre o elenco completo de In New York’s Streets... E dessa vez eu não consegui fugir do tal discurso...

- Vocês devem me amar muito porque me ouviram falar diariamente por três meses e ainda fizeram questão desse discurso... – Comecei. – Quando eu escrevi esse roteiro, eu nunca imaginaria que alguém fosse sequer ler as milhares de páginas no meu computador. Pois então, ele foi lido, foi roubado do meu computador e foi transformado em filme. E é aqui e vocês entram. Eu só tenho a agradecer a cada um pelo trabalho que vocês fizeram. Começando pela pessoa que foi a inspiração disso tudo. Josh, sem você, definitivamente, esse roteiro não existiria. E se você não tivesse mandado o arquiva para o mundo sem a minha permissão, com certeza esse filme não existiria. Obrigada. Isabella, Julie, Ian e Keegan, obrigada por terem me convencido a aceitar a proposta do filme. Watson e Roberts, obrigada por terem dado vida perfeitamente às minhas personagens. À toda equipe, vocês são a parte mais importante disso tudo. Sem vocês, esse filme não seria possível. Muito, muito obrigada. Eu amo vocês. – Não é preciso dizer que eu estava chorando no final daquilo tudo, não é?

- Acabou. – Josh disse quando me abraçou. – Você foi uma roteirista incrível. E uma diretora melhor ainda, baby.
- E você foi... – Respirei fundo. – Obrigada. Você foi incrível. E realizou mais um dos meus sonhos. – Ele me deu um beijo.
- Eu amo você.
- Sobra diretora pra amiga grávida? – Isabella disse.
- Claro que sobra, chuchu. – Dei um abraço nela e um beijo no Seth. – Está quase na hora, bebê! Você podia fazer o favor de aparecer logo? Todo mundo aqui está ansioso pra ver o seu rostinho. – Falei perto da barriga e Seth ficou quietinho me ouvindo. – Eu já disse que esse menino me ama...
- Sai daí, Anne, que ele passou o dia mexendo para mim hoje. – Julie disse.
- Oh céus, até vocês duas vão disputar o amor do meu filho? Ele é meu, ok? Arrumem o de vocês. – Isabella falou e todos nós rimos.
- Eu bem que estou tentando... – Julie disse.
- Eu também. – Falei.
- Meu Deus, vai ser um tal de bebê chorando daqui a um tempo... – Isabella disse.
- Que Deus te ouça, Isa. – Julie disse e alguma coisa na expressão dela me deu a impressão de que ela estava tentando mais do que eu. De qualquer forma, eu tenho que caber num vestido de noiva em novembro e se engravidar agora isso não vai ser possível. Sophia, espera um pouquinho. Só mais um pouquinho!

Os primeiros dias depois do término do filme foram de descanso total para todos nós. Eu e Josh passamos mais tempo em casa do que em qualquer outra época, mas sempre estávamos pensando em alguma coisa do casamento. Era possível o tempo passar tão devagar?

Quando eu e Isabella nos juntávamos, os nossos destinos eram os sites de vestidos de noiva. Ela tinha que escolher um e eu ia escolher dois, mas parecia que a cada modelo novo que aparecia a escolha ficava mais difícil. Pelo menos as cores dos vestidos de madrinha estava decididas. No casamento dela, eu, Luisa e Julie vamos usar vestidos azuis na altura do joelho. No meu, ela, Julie e Amy vão usar vestidos longos. E, claro, vermelhos.

Mais ou menos no meio da semana, eu, ela e Julie saímos para experimentar definitivamente alguns vestidos. Quer dizer, eu e Julie experimentávamos e Isabella olhava. A barriga dela não dava muitas opções além dessa. O fato relevante é que naquele primeiro dia, nós duas experimentamos milhares de vestidos azuis, mas não conseguimos chegar a um mesmo tom de azul em modelos diferentes de vestidos. Isabella queria comprar pronto, por ser mais prático, mas nós teríamos que recorrer ao sob medida.

- Nunca achei que casar fosse dar tanto trabalho... – Falei. – Eu já planejei casamentos antes, mas parece que está tudo triplicado agora.
- É porque dessa vez a noiva é você. – Julie disse – Isso é só o começo.
- Alguém pede outro Frapuccino de caramelo para mim? – Estávamos na Starbucks. E essa era a Isabella com desejo de grávida.
- Outro? – Perguntei.
- Sim, tomei esse e continuo com vontade. O Seth tem me feito comer demais nesses últimos dias.
- Quanto tempo falta?
- Um mês. O médico diz que ele vai nascer no final de julho...
- Você aguenta até lá? – Julie perguntou.
- Tenho que aguentar, mas não vejo a hora dele nascer. Daqui a pouco eu mal vou conseguir caminhar de tão grande que vou ficar.
- Fica calma, quando você menos esperar ele nasce. – Falei.

DUAS SEMANAS DEPOIS

- Você não vai me contar mesmo como é o vestido? – Josh perguntou.
- Claro que não, Joshua! Vestido de noiva é segredo de estado.
- Mas você só vai usar esse para as fotos... – Ele fez aquela cara de cachorro abandonado que me matava. Mas era um vestido de noiva, não dava para contar assim.
- Mesmo assim, é um vestido de noiva! – Ele me puxou para mais perto dele na cama.
- Annie... Conta, vai? – Ele falou no meu ouvido.
- Não. – Falei rápido, morrendo de medo de fraquejar.
- Eu vou perguntar para a Isabella e para a Julie mais tarde, você vai ver. – Ele disse. Eu ri.
- O que te leva a crer que elas vão te contar? Por elas, você não saberia nem da cor dos vestidos de madrinha...
- Vocês são ruins de jogo, hein?
- Bem assim. – Ele me deu um beijo sinalizando a desistência.
- Essa vida de descansar depois do filme me deixou mal acostumado. Ontem nós fomos ver a queima de fogos do 4 de julho no parque e eu estou cansado. Estou quase pedindo para ficar aqui com você o dia todo e marcar  esse almoço na Julie para amanhã...
- Ela te mata, porque se eu bem conheço a Julie, ela está fazendo esse almoço desde de manhã cedo. – Olhei o relógio, eram mais ou menos dez da manhã. – E nós já estamos quase atrasados. Já para o banho, Hutcherson! – Falei.
- Minha vontade continua sendo a de ficar aqui vendo TV e comendo besteira pelo resto do dia.
- Ok, então. Eu ia junto com você, mas já que você prefere ficar na cama, eu tomo banho sozinha... E de porta trancada. – Me levantei da cama e fui andando normalmente na direção do banheiro, mas antes que eu pudesse abrir a porta, ele tinha me alcançado.
- Você não me contou essa parte... – Ele disse e me deu um beijo que me deixou sem fôlego.
- E você está até bem animado para quem estava com preguiça há cinco segundos.
- A culpa é sua. – Eu ri e ele me deu outro beijo.

Quando chegamos na casa de Julie e Ian, eu confirmei a minha teoria de que ela estaria na cozinha desde cedo. Ela já estava fazendo um molho louco quando eu entrei na cozinha e Isabella estava sentada na bancada cortando legumes.

- Eu ainda aprendo a cozinhar assim... – Falei. – Precisa de ajuda, baby? – Perguntei.
- Ajuda a Isa com os legumes. E quanto a aprender a cozinhar, você vai. Quando casar. – Ela riu.
- E aí, barriguda, como está se sentindo hoje? – Perguntei quando me sentei ao lado de Isabella.
- Estranha. Mas isso tem sido o meu normal há uns dias.
- Como assim, estranha?
- Sei lá, diferente.
- Isabella, tem uma criança dentro de você, é claro que é diferente. – Julie disse.
- Sim, mas agora é mais diferente ainda. Se piorar, eu vou ao médico.
- Você falou dessa “diferença” com o Keegan? – Perguntei.
- Não, ele ia querer me internar no hospital.
- Imaginei. Mas se você não estiver bem amanhã, quem vai querer te internar sou eu, ok? – Falei.
- Ok, mãe.

Nós mudamos de assunto, mas eu tinha ficado realmente preocupada com Isabella. Pelo que percebi, Julie também estava, ela mudava o olhar quando isso acontecia. Se Isabella não melhorar até o dia seguinte, eu mesma vou contar para o Keegan que ela está diferente. Ela vai querer me matar, mas é necessário.

Depois que almoçamos, fomos para a sala. Ian tinha alguma coisa para nos mostrar. Ele disse que nós sabíamos o que era, mas mesmo assim, fez surpresa. Eu não conseguia pensar em nada, para falar a verdade.

- Ian Harding, torturar uma mulher grávida é pecado gravíssimo! – Isabella disse. – Coloca logo isso para tocar.
- Seu pedido é uma ordem, comadre. Mas só por causa do Seth. – Nós rimos.
- Rápido, Harding! – Ela falou com aquela voz que significava “eu vou te matar”

Eu estava sentada entre Isabella e Josh no sofá e quando Ian apertou o play, nós duas gritamos. Eram os nossos vídeos de karaokê.

- Ian! Eu achei que você tivesse esquecido disso! – Falei.
- Eu disse que ia lembrar deles quando vocês menos esperassem...
- Nossa, como a gente mudou em um ano!

Ficamos rindo dos vídeos por um bom tempo. Foi estranho me rever cantando All I Ever Wanted para o Josh, aquele passado parecia tão distante... Mas a melhor parte ficou a cargo de Keegan, que resolveu se empolgar e cantar Stutter junto com o vídeo dele para Isabella. Nós ríamos tanto que em um determinado momento, eu fiquei até sem ar. Mas o que me deixou sem ar mesmo foi outra coisa.

- O que é isso? – Perguntei enquanto sentia a minha perna molhada. Demorei alguns segundos para entender o que era e perceber de onde aquela água estava vindo. – Isabella? – Ela assentiu. Me levantei num salto.
- A bolsa estourou. – Ela disse.
- A bolsa estourou. – Keegan repetiu baixo. – A bolsa estourou, meu filho vai nascer! – Ele gritou. – O que a gente faz agora?
- Você vai pegar a sua mulher, colocar num carro e levar para o hospital, Keegan! – Julie disse.
- Mas as bolsas... – Isabella falou.
- Me dá a chave da sua casa. – Falei. – Eu pego as bolsas e levo para o hospital, mas você precisa chegar antes.

Keegan pegou a chave dele e me entregou. As bolsas já estavam prontas na mesa da sala há um tempinho, eu só precisaria entrar, pegar e correr para o hospital. Julie e Ian foram com Isabella e Keegan na frente enquanto eu e Josh passávamos para buscar as bolsas.

- Calma, Anne. – Ele disse quando viu que eu estava tremendo feito vara verde enquanto tentava abrir a porta da casa de Isabella e Keegan. – E não é nem você que está em trabalho de parto... – Eu estava tão nervosa que nem respondi. Ele tirou a minha mão da chave e quando abriu a porta, eu corri, peguei as bolsas e voltei antes que ele pudesse entrar junto.
- Rápido, baby. – Falei quando nós entramos no carro. Ele deve ter percebido que o meu nervosismo era gigante, porque nós chegamos ao hospital em vinte minutos.

Na sala de espera, só estavam Julie e Ian. O hospital estava uma calmaria só por causa do feriado.

- Ela está na sala de operações. – Julie disse. Me sentei ao lado dela. Nós duas estávamos no mesmo nível de nervosismo.

Cada segundo parecia ser uma eternidade e eu achei que estivesse ouvindo demais quando um choro de bebê ecoou pelo hospital. Só acreditei mesmo quando Keegan apareceu chorando na sala de espera usando aquela roupa esterilizada.

- Ele nasceu. – E de um, nós passamos para cinco adultos chorando.
- Parabéns, papai! – Falei e quando ele me abraçou nós dois choramos mais ainda. O mesmo aconteceu com a Julie.
- Como ele é? – Ian perguntou.
- Tem os meus olhos. – Isabella deve ter gostado dessa parte.
- E como a Isabella está? – Julie perguntou.
- Está exausta, mas está bem.

Ficamos mais alguns minutos conversando do lado de fora até que uma enfermeira veio nos buscar. Nós podíamos ver o Seth. Pelo vidro do berçário. Ele era o único bebê lá dentro, então nós não tivemos muitos problemas em reconhecê-lo. Seth era branquinho e tinha um tom de loiro idêntico aos de Isabella nos cabelos. Mas os olhos... Definitivamente eram iguais aos de Keegan. Azuis céu, já na maternidade. O nariz e a boca eram uma mistura dos dois. Eu só conseguia chorar mais quando olhei para ele.

- Ele é lindo. – Falei. Josh me abraçou e eu senti que ele também estava chorando.
- É a cara do pai. – Keegan fez a primeira piada. Nós ficamos babando no Seth até a mesma enfermeira dizer que nós podíamos ir para o quarto ver a Isabella.

Quando chegamos, eu percebi algo diferente nela. Não sei se era o olhar ou a postura. Ela estava bem, mas estava diferente. Eu demorei, mas percebi o que tinha de novo nela quando a enfermeira entrou no quarto com Seth no colo. Ela era mãe.

- Seth Phillip... – Ela disse com lágrimas nos olhos quando o segurou pela primeira vez. – Meu filho.

Aquele momento em que eu tive que parar de escrever isso para chorar. 
Seja bem vindo, Seth :)

6 comentários:

  1. PALHAÇADA! fazer a coleguinha chorar com a criança dos olhos azuis! :')
    MEU SEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETH

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  2. Jogo baixo Ariel!
    Chorando muito!
    Mas agora eu quero saber é da Sophia kkk.
    Que ela venha logo hein!

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  3. Chorando muito aqui ! lindoo demais ! e a Sophia em !?

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  4. Só não choro por falta de líquido no meu corpo (calordaporr*)


    Que coisa mais linda, gente!! (falou aquela que odeia partos)

    Lyndo, lindo! *o*

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  5. Gritando em 3, 2, 1........


    Meu DEeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeus! O Sethhhhhhhhhhh nasceeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuu!

    Chorei na sala de aula, vê se pode!

    Videos e casamento, meu Deus, eu vou morrer!

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  6. Pera que eu tenho que dar meu grito: SEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETH!!!
    Bem vindo :')
    to atrasadinha mas tive que deixar meu comentário nesse capitulo, foi mais forte do que eu kk

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